Top 10 das marcas de carros importados em 2016

Renault, BMW, Mercedes, Peugeot e Audi lideram as preferências dos portugueses no que aos carros importados diz respeito durante o ano passado.

Top 10 das marcas de carros importados em 2016

Descubra as marcas de carros importados mais cobiçadas pelos portugueses

O mercado de carros importados continua a crescer, ano após ano, em Portugal. Segundo dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), os portugueses importaram cerca de 59 mil automóveis usados, em 2016, um número que cresceu 30% face ao ano anterior. Hélder Pedro, secretário-geral da ACAP, sublinha ao E-Konomista.pt que “em 2016, a importação de carros usados, manteve a tendência de crescimento que se fazia sentir desde 2013”.

A maior parte dos carros importados são provenientes da Alemanha, comprados a preços mais baixos. Estes veículos têm ainda um desconto no Imposto Sobre Veículos (ISV) que, a partir deste ano, atinge 80% para dez ou mais anos. Entre as marcas mais procuradas está a francesa Renault que lidera o ranking, seguida de perto das marcas de luxo BMW, Mercedes e Audi.

TOP 10 DAS MARCAS DE CARROS IMPORTADOS EM 2016

  1. Renault (10.097 carros)
  2. BMW (9.102 carros)
  3. Mercedes (8.344 carros)
  4. Peugeot (6.604 carros)
  5. Audi (3.208 carros)
  6. Volkswagen (3.036 carros)
  7. Citroën (3.031 carros)
  8. Ford (1.755 carros)
  9. Opel (1.623 carros)
  10. Mini (1.535 carros)

MARCAS ‘PREMIUM’ SÃO AS MAIS PROCURADAS

Cerca de 40% dos carros importados têm entre três e quatro anos e uma parte significativa diz respeito aos modelos das marcas ‘premium’ – BMW, Mercedes-Benz e Audi. Só no ano passado, chegaram a Portugal mais de nove mil BMW importados, oito mil Mercedes e 3.200 veículos Audi.

No top 10 das marcas de carros mais importados figuram ainda as generalistas Peugeot, VW, Citroën, Opel e Ford. Na 10ª posição surge a marca Mini, que pertence ao grupo alemão BMW.

Os carros são maioritariamente de modelos de gama alta, mas há quem vá também buscar superdesportivos e carros de luxo, que novos custam acima dos 200 mil euros. De acordo com os dados da ACAP, foram importados 34 Ferrari, 5 Lamborghini, 15 Aston Martin, 34 Maserati, 22 Bentley e 6 Rolls-Royce.

MERCADO DE IMPORTADOS USADOS BATE RECORDE

No ano passado, o mercado de importados usados representou um terço dos negócios de carros, batendo um recorde em Portugal. Hélder Pedro salienta que “a importação destes veículos representou 28,3% da venda de novos carros em Portugal. Foram importados 58.721 veículos de ligeiros de passageiros”.

Apesar de a ACAP defender a livre circulação de pessoas e bens na União europeia, Hélder Pedro alerta que “a importação destes veículos acaba por ter efeitos negativos ao nível das emissões e da própria segurança rodoviária em Portugal”.

Descarregue aqui a lista completa de marcas de carros importados em 2016

Retirado de e-konomista

Famílias e empresas podem candidatar-se a apoio para a compra de carros elétricos

As famílias e as empresas vão poder candidatar-se, a partir de sábado, a receber 2.250 euros para a compra de um veículo elétrico novo e sem matrícula, informou esta sexta-feira o Ministério do Ambiente.

“O Ministério do Ambiente, através do Fundo Ambiental, abre a partir de 18 de Fevereiro de 2017 as candidaturas ao incentivo pela introdução no consumo de veículos de baixas emissões. Prevê-se a atribuição de 2.250 euros a quem adquira um veículo ligeiro 100% elétrico, novo, sem matrícula, com data a partir de 01 de janeiro de 2017”, refere o ministério tutelado por José Matos Fernandes.

Por “veículo ligeiro 100% elétrico novo” o ministério entende “automóveis ligeiros de passageiros e mercadorias novos sem matrícula exclusivamente elétricos, das categorias M1 e N1, conforme classificação do Instituto da Mobilidade e dos Transportes, IP (IMT), e devidamente homologados”.

São elegíveis pessoas singulares, “limitadas a um veículo cada”, e pessoas coletivas, estando estas “limitadas a um máximo de cinco veículos cada”.

Ao contrário do anterior incentivo ao veículo elétrico, acrescenta a tutela, “para concorrer não será necessário o abate de um veículo em fim de vida”.

O prazo limite para a apresentação de candidaturas e de todos os documentos obrigatórios é 30 de novembro de 2017, sob pena de exclusão ou não aceitação da candidatura.

O incentivo de 2017 cessará assim que forem atribuídas as primeiras 1.000 unidades de incentivo.

Com este incentivo, o Ministério do Ambiente pretedende “dar continuidade à implementação de medidas de aceleração do uso de energias de tração alternativas e ambientalmente mais favoráveis, dado o seu contributo para a melhoria da qualidade do ar, redução de ruído e desaceleração do processo de alterações climáticas”.

Para a submissão de candidaturas, a tutela indica que deve ser apresentada uma “fatura proforma ou proposta de compra e venda do veículo a adquirir, em nome do beneficiário”.

Depois de “reconhecido o direito ao incentivo”, o beneficiário tem quatro meses para apresentar essa fatura, bem como certidões de não divída à Autoridade Tributária e Aduaneira e à Segurança Social.

“Os candidatos que já tenham adquirido o veículo elétrico entre 01 de janeiro de 2017 e esta data, podem submeter, desde logo, os documentos finais na altura da candidatura”, adianta o ministério.

A submissão do formulário de candidatura, bem como de todos os documentos relativos ao beneficiário e à operação, deverá ser efetuada através da aplicação disponibilizada no website do Fundo Ambiental (www.fundoambiental.pt).

Os pedidos de esclarecimento ou dificuldades de utilização da plataforma devem ser enviados para o endereço: geral@fundoambiental.pt

Retirado de sic notícias

Precisa de renovar a carta? Saiba como fazê-lo no conforto de casa e com desconto

Precisa de renovar a carta? Saiba como fazê-lo no conforto de casa e com descontoJá não é preciso ir para filas quase intermináveis e perder horas preciosas do seu tempo no Instituto da Mobilidade e dos Transportes para renovar a carta de condução.

Siga estes passos para fazer tudo pela internet:

– Entre na página do Instituto da Mobilidade e Transportes em “imtonline.pt

Neste portal, é possível fazer pedidos de alteração, de renovação, de substituição e de segunda via da carta de condução.

– Por baixo desse texto, clicar em “ENTRAR”.

Aparece nova página com um grafismo a verde e dividida ao meio: o lado direito é dirigido às empresas, o lado esquerdo a particulares.

– Depois de clicar em “PARTICULARES”, fica a saber que a autenticação pode ser feita com o número de contribuinte ou com o cartão de cidadão. Se optar pelo NIF, a senha de acesso é a mesma que utiliza no portal e-factura.

– Clicar em “ENTRAR”

Na barra horizontal verde, no topo da página, tem várias opções: clique na primeira, que diz “PEDIDOS”.

– Do lado esquerdo, aparece escrito “CARTA DE CONDUÇÃO”. Deve clicar aí.

– Na nova página é pedida autorização para utilizar a fotografia e assinatura do cartão de cidadão. Quem tiver ainda o antigo bilhete de identidade (BI), clica só em “PROSSEGUIR”, que está em fundo verde.

Dada a autorização para utilizar a foto do cartão de cidadão, aparece nova página com os dados, foto e assinatura. Verifique se está tudo correcto.

– Em caso afirmativo, clique em “ÁREA DE PAGAMENTOS”, onde tem acesso aos dados para proceder ao “pagamento de serviços”.

Atenção: O pagamento só pode ser feito 24 horas depois de ter terminado o pedido.

Importante destacar ainda que qualquer pedido feito no site do IMT tem um desconto de 10%.

Retirado de radio renascença

Os 10 automóveis mais caros de sempre

Ferrari 250 GTO, 1962, pormenor mais caros

Quais os automóveis mais caros de sempre? Descobre aqui, numa contagem decrescente de valores crescentes até à exorbitância total.

Nesta lista vão encontrar valores absolutos com as maiores quantias despendidas até hoje na aquisição de um automóvel. Não é de admirar que esta lista dos mais caros seja constituída na totalidade por modelos históricos e todos eles transacionados em leilões.

Automóveis clássicos, futuros clássicos de edição limitada e com importância histórica continuam a ser um porto seguro para investidores. Aliás, o mercado de automóveis clássicos parece não parar de crescer. Nos últimos anos a procura intensificou-se, inflacionando os preços, até de máquinas que eram razoavelmente acessíveis e que muitos podiam ambicionar alcançar.

Uma realidade que a nossa lista dos mais caros não conhece. Aqui estamos a falar de realeza automóvel, a crème de la crème. E aqui ficam eles, por ordem crescente, com o preço original em dólares e convertido a euros à taxa atual:

10. 1954 Ferrari 375-Plus Spider Competizione, 1954

$18.400.177 (17.357.328€)

1954 Ferrari 375 Plus Spider Competizion

O Ferrari 375-Plus Spider Competizione foi usado exclusivamente pela equipa oficial da Ferrari, terminando a Mille Miglia de 1954 em segundo lugar, com Umberto Maglioli ao volante. O V12 de 5 litros estava posicionado à frente.

9. Ferrari 250 GT SWB California Spider, 1961

$18.500.000 (17.451.211€)

1961 Ferrari 250 GT SWB California Spider

Este Ferrari 250 é um verdadeiro achado, um entre 100 automóveis de uma colecção pertencente a Roger Baillon, que ficaram esquecidos num “barracão” qualquer.

8. Alfa Romeo 8C 2900B Lungo Spider by Touring, 1939

$19.800.000 (18.677.512€)

1939 alfa romeo 8c 2900b Lungo Spider

Carroçaria magistralmente desenhada pela Touring, o Alfa Romeo 8C 2900 B Lungo Spider é um grand tourer na sua essência. O motor é uma preciosidade: 8 cilindros em linha com duplo compressor. Apenas 12 unidades construidas.

7. Jaguar D-Type, 1955

$21.780.000 (20.544.191€)

1955 Jaguar D-Type

Vencedor das 24 horas de Le Mans em 1956, foi também primeiro Jaguar D-Type a ser construido. As cores, azul com listas e círculos brancos são as da equipa Ecurie Ecosse que competiu com ele.

6. Ferrari 275 GTB/C Speciale, 1964

$26.400.000 (24.902.050€)

1964 Ferrari 275 GTB C Speciale por Scaglietti

Raríssimo é como podemos classificar o 275 GTB/C Speciale, ao terem sido construidas apenas três unidades. O seu propósito foi o de homologar o 275 GTB para os circuitos, onde teria de lidar com rivais como o Ford GT40 ou o Shelby Cobra Daytona nas 24 horas de Le Mans em 1965. Primeiro Ferrari a vir equipado com uma suspensão traseira independente.

5. Ferrari 275 GTB/4S Nart Spider, 1964

$27.500.000 (25.941.404€)

1967 Ferrari 275 GTB 4S NART Spider

Um de 10, o 275 GTB/4 NART Spider foi vendido exclusivamente pelo importador Luigi Chinetti nos EUA, verificando a existência de apetite no mercado americano para desportivos descapotáveis. Ele requereu ao próprio Enzo Ferrari uma série de 275 GTB Spider que tivessem o emblema da NART (North American Racing Team) na traseira.

4. Ferrari 290 MM, 1956

$28.050.000 (26.460.232€)

1956 Ferrari 290 MM

Basta dizer que este 290 MM foi construído para Juan Manuel Fangio correr na Mille Miglia de 1956 para justificar o preço. Apenas quatro em existência.

3. Mercedes-Benz W196, 1954

$29.600.000 (27.922.384€)

1954 Mercedes W196 record breaker

Novamente Juan Manuel Fangio aparece associado à história de um dos exemplares da nossa lista. O W196 teve Fangio como piloto, e como se pode verificar pela imagem, nunca foi restaurado. Ainda possui as cicatrizes da última corrida em que participou.

2. Ferrari 335 Spider Scaglietti, 1957

$35.700.000 (33.677.111€)

1957 Ferrari 335 S Scaglietti

Um currículo longo nas pistas coloca o 335 Sport Scaglietti quase no topo da lista, participando em todos os grandes eventos: Sebring, Mille Miglia, Le Mans.

1. Ferrari 250 GTO, 1962

$38.115.000 (35.955.268€)

1962 Ferrari 250 GTO Berlinetta

A lista dos mais caros é dominada pela Ferrari, e, previsivelmente, culmina com um dos modelos mais míticos da marca: o 250 GTO Berlinetta. Construído propositadamente para Le Mans e o campeonato FIA GT da altura, o 250 GT Omologato venceu Le Mans em 1962 e 1963. Apenas existem 39 exemplares no total. Este exemplar em particular, com este preço exorbitante, foi dos que teve a carreira mais longa, mas também dos que foram mais bem mantidos ao longo do tempo.

Retirado de razaoautomovel

Quanto custa um automóvel por mês em Portugal?

A Noruega é o país mais caro para conduzir um automóvel a gasolina (708€ por mês), enquanto a Hungria é o mais barato (364€ por mês).

A LeasePlan acaba de divulgar os resultados do seu mais recente estudo: o LeasePlan CarCost Index. Um estudo que compara os custos com a propriedade e utilização dos automóveis em 24 países europeus, entre os quais Portugal.

Segundo este estudo, os portugueses estão na média europeia em termos de custos mensais com o automóvel: 525 euros para os carros a gasolina e 477 euros para os carros a gasóleo.

O LeasePlan CarCost Index  fornece informações sobre os parâmetros de custo total dos veículos no segmento de veículos utilitários e familiares, como o Renault Clio, Opel Corsa, Volkswagen Golf e Ford Focus. O índice compara os custos mais importantes, como o preço de compra, custos de depreciação, reparações e manutenção, seguros, impostos e despesas de combustível, incluindo pneus de inverno, se exigido por lei. A análise é baseada nos primeiros três anos de custos operacionais e uma quilometragem anual de 20.000 kms.

O panorama no resto da Europa

Na Europa, o custo médio de condução de um carro pequeno a médio pode variar 344€ por mês. Os três países mais caros para conduzir um veículo a gasolina são a Noruega (708€), Itália (678€) e a Dinamarca (673€). O ranking dos países mais caros dos carros a gasóleo é liderado pela Holanda (695€), seguido pela Finlândia (684€) e Noruega (681€). De destacar que nos países da Europa de Leste, como na Hungria, República Checa e Roménia, os custos de condução de um automóvel a gasolina e a gasóleo são significativamente inferiores, a partir de 369€ por mês.

Proprietários têm pouca influência nos custos dos automóveis

Os custos de depreciação são aqueles que mais contribuem para o custo total de utilização do veículo. Na Europa, o custo médio de depreciação dos veículos de pequena e média dimensão representam 37% do custo total. Na Hungria, o baixo custo global deve-se principalmente ao preço de compra inferior à média, o que afeta positivamente os custos de depreciação. O imposto de circulação e o IVA representam 20%, enquanto o combustível contribui 16%, para o custo total de um carro por mês. Isto significa que os proprietários de automóveis têm relativamente pouca influência sobre os custos.

Em 6 dos 24 países europeus analisados, conduzir um carro a gasóleo é mais caro do que conduzir um carro a gasolina. Embora o preço do gasóleo seja mais barato que o preço da gasolina, outros fatores, como impostos mais caros, seguros ou encargos de manutenção, explicam o maior custo total para os veículos a gasóleo em alguns países.

Reparação e manutenção mais cara na Suécia

A Suécia tem os custos de manutenção e assistência em viagem mais elevados, em 15%, com um custo total de 85€. Pelo contrário, a Turquia tem os custos mais baixos de reparação e manutenção, a 28€ por mês. Isto não é surpreendente, uma vez que os custos da mão-de-obra representam uma parte significativa das despesas de reparação e de manutenção e o preço do valor/hora da Suécia pode ser três vezes mais elevada do que na Turquia.

Seguro: Suíça com os valores mais altos

A Suíça tem os valores de seguros mais altos da Europa. Estes custos totalizam 117€ por mês para gasolina e gasóleo. A República Checa é o país com o seguro mais barato para o veículo a gasolina, a 37€. O LeasePlan CarCost Index mostra que a Suécia é o país europeu mais barato para o seguro de veículos a gasóleo, a 39€ por mês.

Custos médios da gasolina: 100€ por mês

Com base numa quilometragem anual de 20.000 quilómetros, a despesa média mensal de combustível na Europa é de 100€ para a gasolina, e de 67€ para o gasóleo. A Itália assume a liderança nos custos de combustível com 136€ por mês para veículos a gasolina, devido ao elevado imposto de combustível. Com apenas 54€ por mês, os russos beneficiam de um custo de combustível mais barato para a gasolina, devido às grandes reservas de petróleo do país. O país mais barato para o gasóleo é a Polónia com 49€ por mês.

A importância da fiscalidade ambiental

O estudo mostra também que existe uma forte correlação entre o custo global elevado e o Imposto de Circulação/IVA entre os dois tipos de veículos para os países mais caros (Itália, Países Nórdicos e Holanda) e vice-versa para os países mais baratos, menos sujeitos a tributação (Hungria, República Checa e Roménia). Tal pode ser visto como um reflexo dos movimentos “verdes” relativamente fortes nos países mais caros, o que se traduz em regulação ambiental via tributação.

Por exemplo, na Holanda o IVA e o Imposto de Circulação somam 31% dos custos totais de condução de um veículo a gasóleo. Quando se trata de veículos a gasolina, a Noruega é o número um em impostos, o que pode acrescentar até 29% do custo total. Para António Oliveira Martins, Diretor-Geral da LeasePlan Portugal:

A depreciação e a falta de controlo dos custos dos veículos são dois fatores que podem tornar a tradicional propriedade do carro menos competitiva relativamente ao renting ou outras alternativas de mobilidade. A nossa presença em toda a cadeia de valor automóvel, assim como a nossa escala global, permite-nos gerir os nossos veículos em renting com custos muito competitivos e, na verdade, a um custo mais baixo para os nossos clientes. Devido à complexidade dos vários custos do veículo, recomendamos que os potenciais proprietários de automóveis ou gestores de frota pesquisem e analisem antes de decidirem a compra de um carro novo ou usado.”

Retirado de razaoautomovel