5 dicas para uma condução segura à chuva

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Hoje trazemos-te alguns conselhos para evitares os dissabores da condução à chuva.

É verdade que este ano tem sido marcado pelos dias de sol e temperaturas acima do normal, mas à medida que nos vamos aproximando da época natalícia, a chuva e o mau tempo não tardam em aparecer.

E quem anda diariamente na estrada sabe como é conduzir com chuva: os percursos do dia-a-dia que conhecemos como a palma das nossas mãos ganham contornos que desconhecíamos. Por isso, cabe ao condutor agir defensivamente e ajustar a sua condução às condições atmosféricas.

De acordo com um estudo desenvolvido pela Continental Pneus, 92% dos condutores portugueses revela uma maior preocupação com a segurança rodoviária quando as condições meteorológicas são adversas. Com o intuito de alertar os automobilistas portugueses para uma condução ainda mais segura em tempo de chuva, a Continental Pneus deixa alguns conselhos:

Velocidade:

O primeiro conselho a ter em conta é reduzir a velocidade e adaptá-la às condições meteorológicas, o que ajudará os automobilistas a estarem preparados para os eventuais imprevistos.

Luzes:

Liga as luzes do veículo, inclusivamente quando chover com pouca intensidade. Isto ajuda a aumentar a visibilidade, tanto a tua como a dos restantes veículos.

Distância de segurança:

Mantem a distância de segurança do veículo da frente (equivalente ao espaço de dois veículos), uma vez que o piso molhado faz com que a distância de travagem triplique. Sempre que possível usa o motor para fazer diminuir a velocidade do veículo.

Escovas limpa pára-brisas:

Certifica-te que as escovas limpa pára-brisas estão em boas condições e substitui-as se caso necessário.

Estado dos pneus:

Como sabes, os pneus são o único ponto de contacto entre o veículo e a estrada. Verifica regularmente o estado dos pneus para te assegurares que a profundidade do piso é a recomendada, uma vez que esta é a garantia de uma saída optimizada da água entre o pneu e a superfície da estrada, minimizando assim o risco de aquaplanagem.

Se a profundidade dos sulcos dos pneus for inferior a 3mm, a distância de travagem aumentará consideravelmente e o perigo de aquaplanagem será quatro vezes superior.

Drive safe!

Retirado de razaoautomovel

Freevalve: digam adeus às árvores de cames

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Consumos menores, emissões mais baixas e maior rendimento. São algumas das promessas do sistema Freevalve.

Nos últimos anos a electrónica tem chegado a locais que até há bem pouco tempo pensávamos reservados, em absoluto, à mecânica. O sistema da empresa Freevalve – que pertence ao universo empresarial de Christian von Koenigsegg, fundador da marca de hipercarros com o mesmo nome – é um dos melhores exemplos.

Qual é a novidade?

A tecnologia da Freevalve consegue libertar os motores de combustão do sistema mecânico de controlo de válvulas (mais à frente veremos com que benefícios). Como sabemos, a abertura das válvulas  está dependente do movimento mecânico do motor. Correias ou correntes, ligadas à cambota do motor distribuem energia pelos sistemas dependentes

O problema dos sistemas de distribuição é que são um dos elementos que mais rouba rendimento ao motor, por via da inércia criada. E mais concretamente no que concerne ao controlo das árvores de cames e válvulas, por ser um sistema mecânico, as variações de funcionamento permitas são muito limitadas (exemplo: sistema VTEC da Honda).

“No lugar das tradicionais correias (ou correntes) que transmitem o seu movimento às árvores de cames, encontramos atuadores pneumáticos (ver vídeo)”

Posto isto, chegamos à conclusão que os méritos do sistema criado pela empresa de Christian von Koenigsegg, são precisamente os deméritos dos sistemas presentes nos motores atuais: (1) liberta o motor dessa inércia e (2) permite uma gestão livre dos tempos de abertura das válvulas (seja de admissão ou escape).

Quais as vantagens?

São inúmeras as vantagens deste sistema. A primeira já referimos: diminui a inércia mecânica do motor. Mas a mais importante é mesmo a liberdade que dá à electrónica de controlar o tempo de abertura das válvulas, consoante o regime de rotação do motor e as necessidades especificas de determinado momento.

A altas rotações o sistema da Freevalve pode aumentar a amplitude de abertura das válvulas para promover uma entrada (e saída) mais homogénea dos gases. Já a baixas rotações, o sistema pode ditar uma abertura menos pronunciada das válvulas para promover uma diminuição dos consumos. Em última análise, o sistema da Freevalve pode até desativar os cilindros em situações em que o motor não está a trabalhar em carga (estrada plana).

O resultado prático é mais potência, mais binário, maior eficiência e consumos mais baixos. O ganho em termos de rendimento do motor pode chegar aos 30%, ao passo que as emissões podem ser reduzidas até 50%. Notável, não é?

Como funciona?

No lugar das tradicionais correias (ou correntes) que transmitem o seu movimento às árvores de cames, encontramos atuadores pneumáticos (ver vídeo) controlados pela centralina, de acordo com os seguintes parâmetros: rotação do motor, posição dos êmbolos, posição do acelerador, mudança engrenada e velocidade. A temperatura da admissão e qualidade da gasolina são outros dois fatores que podem ser tidos em consideração na abertura das válvulas de admissão com vista à máxima eficiência.

“Com tantas vantagens, porque é que este sistema ainda não é comercializado?” perguntam vocês (e muito bem). A verdade é que esta tecnologia já esteve mais longe da produção em massa. Os chineses da Qoros, uma marca chinesa de automóvel, quer lançar um modelo com esta tecnologia já em 2018. Poderá ser uma tecnologia cara, mas sabemos que com a produção em massa os valores vão diminuir substancialmente.

Retirado de razaoautomovel

Em 1986, esta carrinha já conduzia sozinha. Mas como?

navlab-1Foi há precisamente três décadas que foi lançado o NavLab 1, descrito como o primeiro veículo autónomo do mundo.

É inevitável: quando se fala de inovação no mundo automóvel fala-se invariavelmente da condução autónoma. Mas a vontade de autonomizar a condução não é recente.

No inicio da década de 80, o Instituto de Robótica da Universidade de Carnegie Mellon (EUA) desenvolveu uma série de modelos autónomos e semi-autónomos bastante avançados para a época. Na verdade, os sistemas já usados na altura são em tudo iguais aos usamos hoje em dia. Mas menos evoluídos, logicamente.

O primeiro modelo – Terregator – foi apresentado em 1983, e era um pequeno robot off-road que usava uma combinação de lasers, radares e câmaras de vídeo para viajar sem intervenção humana – hoje recorremos à mesma tecnologia adicionado apenas a geolocalização do satélite. Este modelo abriu caminho para aquele que é descrito como o “primeiro veículo 100% autónomo do mundo a transportar pessoas a bordo”, o NavLab 1, que seria lançado três anos mais tarde.

Como se pode ver no vídeo em baixo, o NavLab 1 parecia mais uma carrinha de reportagem de televisão do que um veículo autónomo, e na verdade não era mais do que uma carrinha Chevrolet modificada. Por dentro, o NavLab 1 estava equipado com uma panóplia de computadores e sensores de movimento, e devido às limitações de software só no final dos anos 80 é que o carro se tornou completamente funcional. Em modo 100% autónomo a velocidade máxima era de pouco mais de 32 km/h, muito reduzida à luz dos padrões atuais, mas que naquele tempo foi um considerado um sucesso.

Volvidos 30 anos a condução autónoma já é uma realidade, e está cada vez mais presente no mercado automóvel. Bem vindos ao futuro…

Retirado de razaoautomovel

Renault prepara um carro eléctrico por 7.200€

O presidente da Aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn, anunciou que se prepara para lançar um automóvel eléctrico low cost. How low? 7200€. Para já, destinado ao mercado chinês.

Numa conferência organizada em Paris pelo The New York Times, Carlos Ghosn surpreendeu os participantes ao anunciar que, a médio prazo, a Aliança Renault-Nissan, que dirige, vai lançar um automóvel eléctrico low cost. Com ênfase no low, pois o preço prometido deverá ficar abaixo dos 8.000 dólares, cerca de 7.200€.

Ghosn, que começou como CEO da Renault e hoje lidera a marca francesa, para além da Nissan e da Aliança Renault-Nissan, conduziu as empresas que dirige para o mercado dos automóveis eléctricos em 2010 e, desde então, as vendas não param de aumentar. O Zoe da Renault e o Leaf da Nissan figuram hoje entre os três mais vendidos na Europa, enquanto o Leaf é ainda o 3º no ranking das vendas nos EUA (o Zoe não está disponível no mercado americano). No total, já são mais de 360.000 as unidades comercializadas 100% eléctricas.

A China, o país que enfrenta os mais graves problemas em termos de poluição ambiental do planeta, é também aquele que, por isso mesmo, mais tem impulsionado no último ano a venda de carros eléctricos. Aproveitando a joint-venture entre a Aliança franco-nipónica e a chinesa Dongfeng, que neste mercado oriental fabrica os modelos para a Renault e Nissan, o grupo liderado por Ghosn recorrerá aos seus parceiros locais para a fabricação do veículo com motor eléctrico, alimentado por baterias e com um preço extremamente competitivo (o que só possível porque a China é igualmente o produtor com maior potencial de crescimento de baterias).

É bom recordar que a Aliança Renault-Nissan, que já tem no Dacia Logan um veículo abaixo dos 10.000€ e vende o Kwid, na Índia, por cerca de 3.500€, está em perfeitas condições para impor um Kwid eléctrico, por exemplo, no mercado chinês por 7.200€. Obviamente, e se a China é uma prioridade imediata, o eléctrico low cost chegará necessariamente à Europa pouco tempo depois, sobretudo porque se há espaço para um Tesla superpotente por 100.000€, haverá muitos mais clientes interessados em adquirir um automóvel eléctrico a preços muito acessíveis.

Retirado de observador

App vai substituir declaração amigável de acidente automóvel

A simplificação de processos, com recurso à tecnologia, é actualmente uma das áreas com forte investimento. Por um lado, hoje facilmente os utilizadores acedem à Internet e aos serviços disponibilizados e, por outro, a digitalização de processos ajuda, em muito, quem trata dos mesmo.

Um dos processos que brevemente vai ter componente digital é o preenchimento da declaração amigável de acidente automóvel que vai ganhar uma app já este ano.

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A notícia está a ser avançada pelo Jornal de Negócios que revela que a Associação Portuguesa de Seguradores (APS) vai, até ao final deste ano, lançar uma app que vai permitir substituir a tradicional declaração amigável no sector automóvel, em caso de acidente.

Segundo o novo presidente da APS, José Galamba de Oliveira, com esta app os utilizadores poderão libertar-se de uma série de burocracias, preenchendo alguns dados no telemóvel e anexando algumas fotografias do acidente.

Poderia até falar-se num simplex para o mundo segurador, que estas novas tecnologias podem ajudar a trazer para a mesa

José Galamba de Oliveira

Galamba de Oliveira revela ainda que este sector dos seguros é “ainda tradicional, com processos ainda muito manuais e mediadores”. Nesse sentido, é fundamental “identificar áreas onde o factor competitivo não é importante e essas partes possam ser automatizadas em protocolos, em tecnologias que possam ser disponibilizados a todos”.

Retirado de pplware sapo

Decifre os símbolos do quadrante

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Ignorar as várias luzes que aparecem no painel de instrumentos do automóvel é um péssimo hábito. Quando uma luz se liga é porque o seu carro lhe quer transmitir algo. Sabe o que significa cada uma das luzes e sinais que tem diante de si?

Após rodar a ignição é normal que todas as luzes do painel se liguem e assim fiquem durante uns segundos. Mas  se passado esse curto tempo, alguma luz se mantiver acesa ou se durante a condução se voltar a ligar, pode haver alguma falha nesse componente simbolizado pela luz. Tome atenção a isso.

A regra básica é: se tiver dúvidas sobre o que quer dizer um determinado símbolo no painel de instrumentos da viatura, deverá consultar o manual de instruções do carro.

Algumas das principais “luzinhas” e símbolos são os que, de seguida, lhe indicamos:

luzes
Luzes
Quando são ligadas as luzes, mínimos e médios, este é o símbolo que se acende.

maximo
Máximos
Quando são ligados os máximos é este o sinal que aparece no quadrante.

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Faróis de nevoeiro
Quando as luzes de nevoeiro da frente são ligadas é a luz do lad esquerdo que se acende (raios projetados para baixo). Se forem as luzes de nevoeiro traseiras, é a luz do lado direito que se liga (raios paralelos ao solo).

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Desembaciador do óculo traseiro
O desembaciador do vidro de trás do carro é representado por este símbolo. A tecla que o liga tem o mesmo pictograma.

combustivel
Combustível
Se tiver muito pouco combustível, esta é a luz que se acende. Indica que o nível da gasolina ou gasóleo entrou na reserva. Reabasteça assim que puder.

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Travão
Dependendo dos veículos, podemos ter uma destas duas luzes. Acende quando o travão de estacionamento está acionado ou se o nível do óleo de travão está abaixo do recomendado.

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Sistema de auxílio de estacionamento
O sistema de apoio ao estacionamento é indicado por este pictograma.

 

bateria
Bateria
Indica se há alguma falha no circuito de alimentação elétrico da viatura, bateria ou alternador.

airbag
Airbag
Acende quando há sinais de falha no sistema do airbag, que pode levar a que não dispare num embate. A cor pode ser vermelha ou amarela.

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Quatro piscas
Quando liga os quatro piscas este é o símbolo que se acende.

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Óleo do motor

Indica que a pressão do óleo lubrificante do motor está abaixo do necessário. Num sobreaquecimento do motor esta luz também é habitual surgir.

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Cinto de segurança
Quando alguém está sentado num banco e não colocou o cinto de segurança, esta luz acende-se.

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Imobilizador
Indica alguma falha no sistema imobilizador ou devido ao chip da chave remota ou no sistema de ignição.

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ABS
Representa possíveis falhas nos sistema de travagem ABS (anti-bloqueio das rodas) ou no ESP (controle de estabilidade, que atua em sintonia com o sistema de travões).

emergencia
Emergência
Este é o símbolo da pricipal luz de emergência de um veículo. Quando se acende, normalmente, outra luz relativo a outro componente também se liga. É uma informação muito importante a que deve dar a máxima atenção. Refere-se a situações graves. Se a luz, em vez de vermelha, for amrela, significa uma advertência (menor gravidade).

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Direção assistida
Quando existe uma deficiência no sistema da direção assistida, é este símbolo que fica visível. Pode ser vermelha ou amarela a luz.

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Bloqueio do diferencial
SUV e jipes com funções de fora de estrada têm este símbolo. Neste caso concreto, esta luz acende-se quando é ligado o bloqueio do diferencial central, em situações de off-road. Se o bloqueio do diferencial for traseiro, o “X” que aparece neste pictograma surge no eixo traseiro. O “X” também, por vezes, é substituído pela palavra “Lock”. Nos carros 4×4, pode também aparecer o símbolo “4WD”, de “Four Wwheel Drive”.

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Porta aberta
Se vir esta luz é porque há portas abertas no veículo. Nalguns automóveis, a porta em causa é indicada (da frente ou de trás, do lado esquerdo ou direito).

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Aviso de desvio de faixa

Nos veículos que tenham a tecnologia de “Lane Departure Warning”, este é o símbolo que se liga quando, o sistema estando ligado, é detetada um desvio “anormal” da faixa de rodagem.

revisao
Revisão
Símbolo que indica ao condutor que deverá levar o seu carro à revisão, conforme o programa de revisões programadas.

temper-liquido
Temperatura do líquido de arrefecimento
Diz respeito à temperatura do líquido anti-congelante ou de arrefecimento. Quando se acende é porque pode haver uma perda deste líquido ou outro problema no circuito de refrigeração que contribui para a regulação da temperatura do motor. Pare de imediato, pois prosseguir a viagem pode levar a que o motor queime.

start-stop
Start and Stop
Para uma maior eficiência da condução, os veículos mais recentes dispõe de um corte da ignição quando o carro para num semáforo, por exemplo. Este é o seu símbolo (embora a palavra “Start” e “Stop” possam não estar presentes) que se torna visível sempre que esta tecnollogia atua. Um botão no tablier permite, contudo, desativá-lo.

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Função “Eco”
Vários automóveis mostram ao condutor este símbolo quando a condução está a ser feita de modo económico.

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Cruise control
A luz acende-se quando o condutor ativa o controlo automático de velocidade (“cruise control”). Se o “cruise control” for adaptativo, em que a velocidade se ajusta automaticamente para o veículo da frente, a este símbolo é acrescentado o pictograma de um pequeno carro.

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Pressão dos pneus
Esta luz informa o condutor se algum pneu está com uma pressão abaixo da desejável.

temperatura-ambiente
Temperatura ambiente
Quando a temperatura exterior for igual ou inferior a 4 graus centígrados, esta luz acende-se. Avisa-o de que há condições para a formação de gelo na estrada.

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Injeção eletrónica

Se a luz se acender durante a circulação, poderá haver problemas no sistema de injeção do carro ou no catalisador.

esp
ESP
Se esta luz se ligar podemos estar perante uma falha no sistema de controlo eletrónico de estabilidade (ESP). Se a luz, durante a condução, piscar, é porque o ESP está em ação, não havendo qualquer avaria.

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HDC
A tecnologia de HDC (“Hill Descent Control”) ou controle automático em descidas segura o veículo em inclinações de elevado pendente, sendo este o símbolo que representa quando é ativado. Este também pode ser o indicador do assistente de arranque em rampa (HLA).

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Suspensão
Automóveis com suspensões pneumáticas ajustáveis têm diferentes modos de regulação, para se tornarem mais macias ou desportivas. Este é o símbolo que pode aparecer quando se ajusta a suspensão.

 

Padrão de cores

Além do significado propriamente dito que têm, as luzes do quadrante obedecem também a um padrão de cores. Se for uma luz amarela ou laranja, isso representa uma advertência sobre um eventual defeito que, se for negligenciado, pode agravar-se. Uma luz amarela acesa não exige, necessariamente, que o condutor pare de imediato, mas deve levá-lo a que, quanto antes, verifique numa oficina o que se trata. Deixar andar será prior.

Se a luz for vermelha, deverá parar o veículo imediatamente ou quando possível. No quadrante, as luzes vermelhas estão associadas a situações de emergência ou outras situações críticas que carecem de uma reparação urgente.

As luzes verdes ou azuis que se acendem no quadrante são informativas ou indicativas: dão conta de que as luzes, por exemplo, estão ligadas. As luzes verdes ou azuis não transmitem, contudo, qualquer indicação sobre se há alguma avaria ou não. Ainda assim, no caso do pisca, se no tablier o sinal do pisca começar a acender de modo intermitente a uma cadência mais acelerada, significa que temum dos piscas desse lado fundido.

Retirado de circulaseguro