Afinal, quem é conduz do lado certo: nós ou os ingleses?

Range Rover 1

Espadas, conquistas, guerras e uma questão de honra. São vários os motivos que conduziram o mundo a circular em sentidos opostos.

Os ingleses dizem que circulam do lado certo da estrada, nós também. Afinal de contas, nesta disputa quem é que tem razão? Serão os casmurros dos ingleses ou a maioria do mundo?

Porquê circular pela esquerda?

A circulação pela esquerda remonta à era medieval, quando a circulação a cavalo se dava pela esquerda para deixar a mão direita livre para manusear a espada. No entanto, mais do que uma regra, era um costume. Para acabar com as dúvidas, em 1300 o Papa Bonifácio VIII determinou que todos os peregrinos com destino a Roma deveriam manter-se do lado esquerdo da estrada, para organizar o fluxo. Esse sistema prevaleceu até o século XVIII, altura em que Napoleão inverteu tudo – e já que estamos numa de história, obrigado General Wellington por nos ter defendido dos avanços napoleónicos.

Dizem as más línguas que Napoleão tomou esta decisão porque supostamente era canhoto, no entanto, a tese de ser para facilitar a identificação das tropas inimigas é mais consistente. As regiões dominadas pelo imperador da França aderiram ao novo modelo de tráfego, enquanto o império britânico permaneceu fiel ao sistema medieval. Era o que mais faltava, os ingleses a copiarem os franceses. Nunca! Uma questão de honra.

Os pilotos de Fórmula 1 medievais, que é como quem diz “os condutores de carruagens”, também usavam o chicote com a mão direita para espicaçar os seus cavalos, enquanto seguravam as rédeas com a mão esquerda e, por isso circulavam pela esquerda para evitar magoar os transeuntes. Toda uma palete de histórias que encontramos repetidas aqui e acolá. Portanto, não tenham a infeliz ideia de perguntar a um inglês porque é que ele conduz pela esquerda! Correm o risco dele vos empanturrar os tímpanos de argumentos “histórico-aborrecidos”.

Países com circulação pela esquerda

Ora…não vamos bater mais no Reino Unido. Há outros “culpados”. O facto é que atualmente circula-se pela esquerda em 34% dos países do mundo. Na Europa temos quatro: Chipre, Irlanda, Malta e Reino Unido. Fora da Europa, os “esquerdinos” são maioritariamente antigas colónias britânicas que agora fazem parte da Commonwealth, embora haja excepções. Fomos “aos Descobrimentos” para vos apresentar uma lista mundial:

Antiga e Barbuda, Austrália, Baamas, Bangladesh, Barbados, Botsuana, Brunei, Butão, Dominica, Fiji, Granada, Guiana , Hong Kong, Índia, Indonésia, Ilhas Salomão, Jamaica, Japão, Macau, Malásia, Malawi, Maldivas, Maurícias, Moçambique, Namíbia, Nauru, Nepal, Nova Zelândia, Quénia, Quiribati, Paquistão, Papua Nova Guiné, Samoa, São Cristóvão e Névis, São Vicente e Granadinas, Santa Lúcia, Singapura, Sri Lanka, Suazilândia, África do Sul, Suriname, Tailândia, Timor-Leste, Tonga, Trindade e Tobago, Uganda, Zâmbia e Zimbabué.

Durante o século XX, muitos países que circulavam pela esquerda passaram a conduzir pela direita. Mas houve também quem optasse pelo caminho inverso: circulava-se pela direita e agora circula-se pela esquerda. É o caso da Namíbia. Além disso, há ainda aqueles países com fortes contrastes culturais, como acontece em Espanha, que tiveram uma divisão normativa, até que se impôs definitivamente a circulação pela direita.

E se, de repente, decidissem mudar a norma de circulação instalada num país?

No meio deste banho de História e Geografia manuscrita, há finalmente uma fotografia que vale mais do que mil palavras e que ficou para a posteridade. Em 1967, o parlamento sueco instaurou a mudança de sentido de circulação para a direita, sem consideração do voto popular (82% votaram contra). A imagem retrata o reflexo do caos que se gerou em Kungsgatan, uma das principais ruas do centro de Estocolmo. Nela, observam-se dezenas de veículos dispostos como se de um jogo do galo se tratasse e centenas de mirones a circular lá pelo meio, numa anarquia tal que chega a ser patético.

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Um ano mais tarde, a Islândia seguiu os passos da Suécia e adoptou a mesma medida. Hoje em dia, como é impensável para nós voltar a conduzir pela esquerda, é igualmente ofensivo para o Reino Unido pensar em abandonar a sua tradição ancestral.

E vocês, o que fariam se um dia acordassem e fossem obrigados a conduzir pela esquerda em Portugal?

Retirado de razaoautomovel

Como conduzir um carro automático

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Saiba como conduzir um carro automático sem quaisquer complicações. É preciso não só entender a caixa automática, mas também ter alguns cuidados

Para quem está habituado a conduzir um carro com mudanças manuais, conduzir um carro automático torna-se um desafio, quase como se se tratasse de tecnologia alienígena. Apesar de este tipo de carros ter vindo para nos facilitar a vida, as dores de cabeça são frequentes quando estamos atrás do volante de um. Neste artigo, vamos tentar aliviar as dores.

A primeira coisa que deve fazer com um carro automático é ler o manual de instruções, visto os fabricantes referirem especificidades do carro no mesmo que podem ser úteis, tanto para poupar combustível como para prolongar a vida útil do carro.

A caixa automática

Uma caixa automática ainda precisa de algum controle por parte do condutor, e como tal podemos encontrar algumas posições na mesma:

  • P (Park) – Para quando o veículo está parado
  • R (Reverse) – Para fazer marcha atrás
  • N (Neutral) – Corresponde ao ponto morto
  • D (Drive) – A utilizar quando for conduzir
  • S (Sport) – Prolonga as mudanças e diminui o tempo de comutação entre as mesmas, nem todos os carros têm esta posição

Além destas, temos também posições numeradas: 1 (L), 2,3, etc. Estas posições servem para escolher um regime particular em situações específicas. Quando é preciso subir uma rampa muito ingreme, por exemplo, é boa ideia utilizar o 1 (L) para mudanças baixas.

Alguns modelos têm também o modo OD, que permite a sobre aceleração em mudanças altas em casos de maior exigência.

Cuidado com o pé esquerdo

Ao conduzir um carro automático é preciso ter muito cuidado com o pé esquerdo, pois a embraiagem desaparece e o pé esquerdo torna-se num desempregado no exercício da condução. Este deve estar sempre no descanso até você ter que se levantar.

Só existem pedais para acelerar e travar, e é impossível vir a precisar de ambos ao mesmo tempo, logo usa-se apenas o pé direito para conduzir. O hábito pode forçar-nos a usar o pé esquerdo, o que pode corresponder a uma travagem indesejada – é preciso cuidado.

A condução em si

Depois de sabermos mais sobre a caixa automática, conduzir um carro automático não é tarefa difícil. A posição normal usada para conduzir é o D, com a exceção de algumas situações, como mencionado acima.

Para pôr o carro a andar, é preciso pressionar o pedal do travão para poder tirar o carro da posição P. Muda-se para a posição D, e o pé vai do pedal do travão para o acelerador. O carro começa a mexer e a partir daí basta acelerar, travar e ter algum controlo, que carro ajuda em certas coisas.

Não existe consenso quanto a paragens pontuais,- como com um sinal vermelho – quando estamos a conduzir um carro automático. Há quem defenda que o melhor é colocar em N para poupar combustível, mas também há quem diga que meter sempre em N causa desgaste desnecessário. Acreditamos que o melhor é pôr em N se a paragem for longa, e se não for deve apenas deixar em D e usar o pedal do travão.

Retirado de e-konomista

Frota própria ou subcontratada – Uma questão que ainda se coloca?

É um dilema frequente para os gestores de frota: Será melhor gerir uma frota própria ou optar por uma frota subcontratada? Esta é uma decisão que envolve a análise de múltiplas variáveis, sendo que ambas possuem vantagens.

Vamos expor os nossos argumentos

Frota própria – Controlo vs Custos
É um dilema frequente para os gestores de frota: Será melhor gerir uma frota própria ou optar por uma frota subcontratada?

Esta opção implica que seja uma equipa interna da empresa a gerir todos os aspetos relacionados com a operação da frota automóvel, desde os custos, aos níveis de performance, à manutenção e desgaste.

A este respeito, o processo de gestão está centralizado, podendo controlar mais de perto os procedimentos aplicados.

No entanto, existem algumas componentes da gestão  que envolvem algum grau de especialização, como gestão da documentação, manutenções preventivas e corretivas, “obrigando” a empresa a montar uma estrutura interna capaz de dar resposta técnica a este tipo de problemas, tendo consequentemente de absorver os custos da mão-de-obra.

Frota subcontratada – Reduzir estrutura de custos

É um dilema frequente para os gestores de frota: Será melhor gerir uma frota própria ou optar por uma frota subcontratada?

Com esta opção poderá ter uma vantagem, a previsibilidade dos custos mensais consoante o acordo contratualizado, ao mesmo tempo que as componentes burocráticas ficam a cargo da empresa contratada.

Desta forma poderá alocar recursos humanos, tempo e dinheiro em outro tipo de atividades .

Algumas empresas preferem centralizar toda a gestão de frotas por receio de perder o controlo de vários indicadores. No entanto com as ferramentas digitais existentes hoje em dia, já possível ter acesso a vários dados concedidos pela empresa contratada.

Retirado de blog gestão frota

Nikola One: conhece o «Tesla» dos camiões

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Desde que apresentou o concept futurista e inovador no mês passado, a start-up americana Nikola Motor Company já terá conseguido angariar mais de 10 milhões de dólares em depósitos, graças a cerca de 7000 pré-reservas.

Mas o que tem este camião de especial?

O Nikola One é um camião de tracção integral com seis motores elétricos (dois para cada eixo), com o total de 2000 cv de potência e 5016 Nm de binário máximo. Graças a uma turbina de gás natural que carrega as baterias automaticamente e a um sistema de travagem regenerativa, este modelo tem uma autonomia estimada em 1930 km. As acelerações dos 0 aos 100 km/h cumprem-se em cerca de 30 segundos (com carga), duas vezes mais rápido que um modelo semelhante a gasóleo.

“A nossa tecnologia está 10 a 15 anos à frente de qualquer outra proposta em termos de eficiência, consumos e emissões. Somos a única marca a ter um camião quase com emissões zero que mesmo assim é mais performante que os concorrentes a diesel. Ter mais de 7000 reservas cinco meses antes da cerimónia de apresentação é algo sem precedentes.”

Trevor Milton, CEO da Nikola Motor

A Nikola Motor Company já desenvolveu inclusivamente um programa de “leasing” com o custo de 5000 dólares por mês (4450 euros) e que inclui quilometragem e combustível ilimitados, garantia e manutenção. A apresentação oficial do protótipo está agendada para o próximo mês de dezembro.

Retirado de razaoautomovel

Gestão de frotas: 5 erros que não pode cometer

Gestão de frotas: 5 erros que não pode cometer

 Prever ou antecipar são palavras que ficam bem nos livros, mas que só são materializadas com a manutenção. Este é um aspeto essencial para a gestão de qualquer frota (independentemente da sua dimensão), ignorar este facto é um erro que poderá trazer consequências bastante danosas.

É um cenário bastante comum, frotas que se desleixam na manutenção, devido sobretudo a épocas de maior procura, em que o volume de trabalho e serviços se intensifica.

Se quiser ser, ou continuar a ser, um gestor de frota exemplar deverá prestar atenção aos 5 erros que poderão impedir uma gestão pouco eficiente dos seus processos de manutenção.

 1. Não prevenir

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Foi assim que iniciamos este artigo. Por vezes a ânsia de apresentar resultados imediatos, de manter a produtividade e eficiência operacional a curto prazo, impedem um olhar mais atento aos pormenores.

O problema, é que a falta de planeamento a longo prazo poderá trazer custos e danos muito maiores. Os veículos terão de ficar parados muito mais tempo para serem reparados, comprometendo a produtividade da empresa.

2. Falta de mão-de-obra qualificada para a gestão

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É essencial contar com bons fornecedores e mão-de-obra qualificada. A tentação de recorrer a serviços com custos inferiores, poderá muitas vezes significar que a qualidade poderá não ser a melhor. Recorra sempre que possível a serviços especializados, que lhe possam assegurar a resolução de problemas. A longo prazo o investimento poderá compensar.

3. Não acompanhar os indicadores de manutenção de frotas

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Um gestor de frota não conseguirá gerir aquilo que não mede. Os problemas têm de ser identificados para que sejam desencadeadas as devidas ações de resolução.

Indicadores como, custos, stoque de peças, tempos de condução, tempo de entregas de peças.

Não pode mudar se não souber aquilo que deve ser mudado.

Os bons resultados aparecerão quando conseguir acompanhar de perto o maior número de variáveis possíveis.

4. Não gerir rotas

Quais os trajetos que a sua frota efetua. São percursos arriscados? Com muitas curvas? Estradas com qualidade duvidosa? Zonas de difícil passagem? Existem zonas de reparação perto do local para onde se dirigem os veículos?

Este aspeto é bastante importante para a redução de custos e degaste dos veículos. Se conseguir definir trajetos mais curtos, poderá melhorar a eficiência da sua frota: O motorista efetua menos horas de condução (diminuição do desgaste e cansaço); efetua menos quilómetros (consome menos combustível, menos desgaste das viaturas).

 5. Não acompanhar peças de desgaste natural

Filtros, filtros, pastilhas, óleo lubrificante, fluido do radiador, são elementos bastante importantes e aos quais deverá estar atento, pois poderão trazer problemas ainda maiores e também custos.

Retirado de blog gestão frotas

Imposto aplicado a veículos importados de outros países da UE é ilegal

Tribunal europeu diz que Potugal viola as regras da livre circulação de mercadorias. Em causa está a não aplicação das devidas tabelas de desvalorização

Os portugueses que compram carros usados noutros países da União Europeia (EU) estão a pagar mais do que deviam, sobretudo porque o país não respeita as tabelas de desvalorização. A sentença é do Tribunal de Justiça da União Europeia, que emitiu esta quinta-feira um acórdão dando conta de que Portugal está em incumprimento do artigo 11º do Código do Imposto sobre Veículos (CIV).

Traduzido para miúdos: Portugal não está a respeitar a lei que tem por objetivo assegurar a livre circulação de mercadorias entre os Estados-membros, em condições normais de concorrência, através da eliminação de qualquer forma de proteção que possa resultar da aplicação de imposições internas que sejam discriminatórias.

Agora, a Comissão Europeia deverá impor uma data limite para que Portugal altere as regras que tem aplicado. Este acórdão do Tribunal de Justiça é o culminar de um processo que se arrasta há vários anos, já que esta situação foi diversas vezes apontada como ilegal por diversas instâncias da União Europeia.

De acordo com o acórdão, “Portugal aplica aos veículos automóveis usados importados de outros Estados-membros um sistema de tributação no qual, por um lado, o imposto devido por um veículo utilizado há menos de um ano é igual ao imposto que incide sobre um veículo similar posto em circulação em Portugal e, por outro, a desvalorização dos veículos automóveis utilizados há mais de cinco anos é limitada a 52%, para efeitos do cálculo do montante deste imposto, independentemente do estado geral real desses veículos”.

O documento sublinha que o imposto a pagar em Portugal pelos automóveis usados importados de outros Estados-membros “é calculado sem tomar em consideração a desvalorização real desses veículos, de maneira que não garante que os referidos veículos sejam sujeitos a um imposto de montante igual ao do imposto que incide sobre os veículos usados similares disponíveis no mercado nacional”.

Neste processo, Portugal tem alegado junto da Comissão Europeia que o regime nacional de tributação dos veículos automóveis usados provenientes de outros Estados‑Membros não é discriminatório, já que as tabelas de percentagens fixas e a possibilidade de os sujeitos passivos pedirem uma avaliação do veículo permitem garantir que o montante deste imposto não ultrapasse o montante do imposto residual incorporado no valor dos veículos similares já matriculados em território nacional.

Retirado de expresso

Carta por pontos. Já há 10 mil condutores em risco de perder pontos

Novo sistema entrou em vigor a 1 de Junho. Todos os condutores passaram a ter uma pontuação inicial de 12 pontos, que aumenta ou diminui em função das infracções.

Em cinco dias, quase 10 mil condutores ficaram em risco de perder pontos na carta de condução. A GNR diz que, entre os dias 1 e 5 de Junho, “apanhou” 5.411 condutores em infracção ou a cometerem crimes rodoviários.

A PSP detectou outros 4.478, 93 dos quais a conduzir com uma taxa de álcool no sangue acima de 1,2 gramas por litros de sangue – o que vale uma perda de seis pontos.

No total, quase 10 mil pessoas vão ser agora alvo de processo administrativo, que lhes deverá subtrair pontos na carta de condução.

O novo regime entrou em vigor a 1 de Junho, mas não apaga o cadastro antigo.

A cada condutor foram atribuídos 12 pontos, que vão diminuindo à medida que vá cometendo contra-ordenações graves ou muito graves, além dos crimes rodoviários, que passam a ter também relevância para o novo regime de cassação da carta.

De acordo com a nova lei, no caso das contra-ordenações graves, os condutores perdem dois pontos e nas muito graves quatro, enquanto nos crimes rodoviários vão ser subtraídos seis pontos.

Para saber quantos pontos tem deverá registar-se no Portal de Contra-ordenações Rodoviárias.

Retirado de rr

Alguns factos sobre as frotas automóveis europeias

A maioria dos veículos da frota automóvel europeia são “alimentados” através do abastecimento de gasolina, revelou a ACEA – European Automobile Manufacters Association.

Cerca de 54% dos veículos europeus funciona a gasolina, sendo que o gasóleo é o combustível utilizado em cerca de 41% dos veículos. Apesar de estarem em franco crescimento, as fontes de energia alternativas são apenas utilizadas em 5% das viaturas europeias.

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A ACEA revela ainda outras informações sobre as frotas automóveis europeias, nomeadamente quanto á origem das importações dos motores de carros da União Europeia. Os principais mercados de importação de motores da União Europeia são : Turquia, Coreia do Sul, Japão e Estados Unidos.

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A maioria das exportações de carros de transporte de passageiros produzidos na União Europeia tem como destinos prediletos: Estados Unidos, China, Suíça e Japão

A ACEA revela ainda que Portugal possui um índice de “motorização” abaixo da média europeia. Ou seja, comparativamente a outros países da União Europeia, Portugal apresenta um número de carros por cada mil habitantes inferior ao rácio standart da UE.

A maioria dos veículos da frota automóvel europeia são “alimentados” através do abastecimento de gasolina, revelou a ACEA

Retirado de blog gestão frota

Carta por pontos: folheto informativo (para download)

Em colaboração com a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária remete-se em anexo um folheto informativo sobre o novo sistema da carta por pontos que tem o seu início no dia de hoje, 01/06/2016.

Para qualquer esclarecimento consulte o site www.ansr.pt.

Caso se trate de pessoa colectiva solicita-se que divulgue este email pelos seus colaboradores.

Carta por Pontos