Nissan torna-se o primeiro fabricante automóvel a produzir tinta orgânica que brilha no escuro

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A Nissan tornou-se o primeiro fabricante a aplicar tinta orgânica que brilha no escuro, com o objectivo de demonstrar como o seu veículo totalmente eléctrico Nissan LEAF está a ajudar um número crescente de pessoa a converter-se à energia solar em casa.

Em comunicado, a Nissan explica ter trabalhado em conjunto com o inventor Hamish Scott, criador do STARPATH, que é um revestimento aplicado em spray que absorve energia UV durante o dia de modo a que a tinta brilhe durante 8 a 10 horas depois do sol se pôr.

Apesar de já existir tinta automóvel que brilha no escuro, assim como adesivos automóveis que brilham no escuro, esta tinta alimentada por luz ultravioleta é única graças à sua fórmula secreta composta por materiais completamente orgânicos.

Da sua composição faz parte, segundo o fabricante nipónico, um elemento natural muito raro denominado Aluminato de Estrôncio, um sólido sem odor e química e biologicamente inerte.

Retirado de diariodigital

Motociclistas já podem circular nos corredores Bus em Lisboa

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A Câmara Municipal de Lisboa aprovou por unanimidade a proposta para a abertura das faixas bus aos condutores de motociclos. A proposta contou com o apoio da Federação Motociclismo de Portugal, entre outras entidades.

“[Esta medida] é um exemplo do que são as mais inovadoras políticas de mobilidade a nível europeu”, explicou João Gonçalves, vereador da Câmara Municipal de Lisboa, citado pelo Green Savers.

Segundo o responsável, a medida agora adoptada garantirá ganhos efectivos a nível ambiental, económico e para a vida dos condutores. “

Os veículos de duas rodas são menos poluentes do que os automóveis; as deslocações de motociclos e ciclomotores passarão a ser mais rápidas, com impactos positivos para os restantes condutores e o stress e a sinistralidade nas estradas de Lisboa reduzir-se-ão significativamente”, concluiu o vereador municipal.

Retirado de menosumcarro

Gostavas de trabalhar na Alfa Romeo?

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A Alfa Romeo está a promover um concurso de design, os vencedores ganham um estágio na marca. Descobram como nas próximas linhas.

Os apaixonados pela industria automóvel com jeito para o desenho podem ter aqui a oportunidade que procuravam. A Alfa Romeo convidou todos os amantes da marca a ajudarem na definição da decoração do Alfa Romeo C4 safety-car que vai participar na temporada 2015 do Mundial de Superbikes.

Para concorrer, basta enviar através deste endereço, três perspetivas do modelo com o design proposto. A 19 de março um painel de especialista vai selecionar as três melhores propostas. Os vencedores serão convidados a estagiar no Centro de Design da Alfa Romeo, em Turim.

Retirado de razaoautomovel

Homem conduziu o mesmo carro durante 82 anos

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Este homem conduziu o mesmo carro durante os últimos 82 anos. O Sr. Allen Swift (Springfield, MA) recebeu de seu pai este Rolls-Royce Picadilly Roadster P1, de 1928, como presente por ter acabado o liceu nesse mesmo ano, tendo-o conduzido até à sua morte no ano passado, com a idade de 102 anos.

Ele era o proprietário mais antigo de um carro que foi comprado novo.

O carro foi doado a um museu de Springfield depois da morte do Sr. Allen.

Circulou cerca de 1.712.000 km (20.878 km por ano) e o motor ainda funciona como um relógio suíço, com baixo ruído em qualquer velocidade e está em perfeitas condições!

 

Correios americanos preparam maior compra de carros do mundo

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O correios dos Estados Unidos abriram um concurso para compra de novos veículos para a sua frota. Até aqui tudo normal, as empresas renovam os seus carros de serviço de tempos a tempos. No entanto, tendo a United States Postal Service a maior frota privada do mundo, os maiores construtores mundiais não vão poupar esforços para tentar agarrar o negócio estimado em 180 mil carros.

A U.S. Postal abriu o concurso no final de Janeiro e espera propostas até ao início de Março, devendo as viaturas começar a distribuir correio apenas em 2018. No entanto, já há alguns pormenores do negócio que deixam marcas como a Ford, a Mercedes-Benz ou a Ram a salivar. Segundo a Automotive News, a empresa de correios está disposta a pagar entre 25 mil e 35 mil dólares por viatura, o que permite antever uma receita de 4,5 a 6,3 mil milhões de dólares (3,96 a 5,55 mil milhões de euros, ao câmbio actual).

Mas para atingir esse patamar, é preciso ter atenção algumas especificações, como câmaras para marcha-atrás ou acesso fácil ao banco do condutor ou à bagageira. Por outro lado, apesar de nos Estados Unidos se conduzir do lado direito da estrada – como em todos os países europeus excepto o Reino Unido e a Irlanda – o volante da maior parte das carrinhas da U.S. Postal está do lado direito, para facilitar a saída do carro e as entregas. O consumo de combustível também é importante, já que a empresa gasta mais de 550 milhões de litros por ano.

O carro que a U.S. Postal pretende substituir com mais urgência é o Chevrolet/Grumman LLV, um modelo específico para os correios, de aspecto ‘quadradão’, que começou a ser fabricado em 1987. Até 1994 foram colocadas ao serviço 140 mil unidades dessa carrinha e em 2018 a maioria já terá ultrapassado o tempo de vida previsto – 24 anos inicialmente, que passaram a 30 anos em 2009.

Com uma frota estimada em perto de 220 mil veículos, e uma previsão de contrato para 180 mil carros, qualquer que seja a construtora a vencer o concurso U.S. Postal, terá um salto enorme nas vendas. Para se ter uma ideia, 180 mil é mais do que todos os veículos vendidos em Portugal no ano passado, ligeiros ou pesados, de passageiros ou de mercadorias. É também o mesmo que dar um carro a cada habitante da cidade de Vila Nova de Gaia, ou de todo o concelho de Braga, independentemente de ser recém-nascido ou octagenário.

Retirado de sol

Camionista, a profissão do futuro

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Há comboios de mercadorias com dezenas de vagões, aviões com enorme capacidade e barcos do tamanho de arranha-céus, no entanto o transporte rodoviário continua a ser essencial na maioria dos países e nos Estados Unidos tem um peso ainda maior: é a profissão mais comum em grande parte dos Estados.

Segundo os dados de 2014 do Gabinete de Censos, compilados pelo site da National Public Radio (NPR), em 29 dos 50 Estados americanos os condutores de camiões, motoristas de entregas ou de tractores são a profissão mais frequente, exactamente como em 1996, e muito acima dos dados de 1978, quando os camionistas lideravam em apenas nove Estados.

Nas restantes 21 regiões americanas as profissões dividem-se por várias áreas, com os professores do ensino primário a destacarem-se em seis estados e os criadores de software a dominarem em quatro. A NPR lembra, ainda assim, que os dados do Censo dividem a educação em vários níveis, separando os professores primários dos secundários, por exemplo.

No entanto, ser camionista é seguramente uma profissão de futuro nos Estados Unidos e no ano passado um estudo do Business Insider avançava que em 2022 haverá 239 mil camionistas em falta nas estradas americanas, 30 mil actualmente. A razão é simples: a profissão não pode ser automatizada e os camionistas que se estão a reformar são muito mais do que os novos condutores profissionais de veículos pesados.

Voltando aos dados do Censo, conseguem descobrir-se outras curiosidades sobre a distribuição geográfica das profissões americanas. O Havai é o único Estado onde a profissão mais comum é cozinheiro ou trabalhador de restauração. E no de Nova Iorque dominam os auxiliares de enfermagem ou de serviços hospitalares. Já no Nevada, onde se situa Las Vegas, os lojistas estão em destaque.

Outra tendência é o ‘desaparecimento’ dos agricultores. Há 20 anos eram a maioria em oito Estados do Centro-Norte do país, agora só lideram em dois deles: no Dakota do Sul e no do Norte.

Retirado de sol

Governo vai introduzir carta de condução por pontos

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O Governo vai avançar com a introdução da carta de condução por pontos, sistema que substituirá o actual regime das multas e da cassação do título.

O secretário de Estado da Administração Interna, João Almeida, anunciou recentemente, no parlamento, que a proposta de lei para a criação da carta de condução por pontos deverá dar entrada na Assembleia da República até ao final de Março.

Numa resposta enviada à agência Lusa, o Ministério da Administração Interna (MAI) escusou-se a avançar pormenores sobre o funcionamento da carta por pontos, referindo que reserva os detalhes para o momento de apresentação da proposta de lei.

Adianta, no entanto, que a decisão de alterar o actual regime resulta de uma avaliação realizada no âmbito da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária e de uma análise comparativa com outros países.

A Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária 2008-2015, que estabelece várias medidas para reduzir o número de mortos nas estradas portuguesas, defende a introdução da carta por pontos, sistema que implica que, a cada infracção, sejam descontados pontos na carta do condutor, que, uma vez acumulados, podem resultar na inibição ou mesmo na cassação do título.

A criação da carta por pontos é justificada pela Estratégia com o aumento do “grau de percepção e de responsabilização dos condutores, face aos seus comportamentos, adoptando-se um sistema sancionatório sobre infracções, fácil de entender”.

Em Espanha, automobilistas contam com o sistema da carta de condução por pontos desde 2007.

Retirado de sol

Tudo o deve saber sobre óleos de motor

O óleo de motor mineral, semissintético ou sintético tem particularidades que deve conhecer antes de colocar um lubrificante dentro do motor. Preparámos um manual completo sobre óleo de motor.

Qual o melhor óleo para o seu carro – Sintético ou semissintético?

O melhor óleo será sempre o sintético. Mais resistente a altas temperaturas e com mais tempo de duração no motor. Também é mais caro, mas o nível de proteção do motor é bastante superior.

O óleo semissintético dura menos, protege menos e custa menos. As oficinas preferem e recomendam o óleo semissintético porque o cliente volta a cada 10.000 km (com o óleo sintético voltam a cada 20.000 km) e “brilham” no preço das revisões porque cortam em metade o custo do óleo e o cliente gosta de pagar sempre menos. Também preferem o semissintético porque o desgaste dos componentes do motor é maior e as reparações ocorrem mais cedo nos veículos que usam óleo semissintético comparativamente aos que usam óleo sintético.

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Veja de seguida como são fabricados os óleos para a indústria automóvel…

Elemento essencial no motor

O óleo tem uma função única e insubstituível para o motor: o arrefecimento dos componentes. Qualquer negligência com este elemento fundamental ao funcionamento do motor pode resultar em reparações avultadas.

Motor gripado

Quando o óleo falta ao motor os problemas que se seguem são vários e todos representam danos avultados. O cuidado com este fluido tão importante e a sua circulação pelo motor merece a atenção de todos os que conduzem um automóvel.

Para prepararmos um artigo que conseguisse responder à maioria das questões que mensalmente vamos recolhendo através dos nossos leitores, procuramos os melhores especialistas em lubrificantes no nosso país. Como fabricante de lubrificantes a Galp tem nas suas fileiras uma equipa especializada em lubrificantes, nomeadamente lubrificantes para automóveis.

Paula Gomes, responsável pela gestão de oferta para a área de lubrificantes e o Eng. José Vaz Serra, responsável pela fábrica de lubrificantes da Galp em Matosinhos, forneceram a informação atualizada sobre o que de mais avançado está a ser feito no que aos óleos de motor diz respeito.

Estivemos na fábrica a acompanhar o processo produtivo dos óleos de motor que a Galp produz para abastecimento do mercado nacional e para os canais de exportação. Durante a visita à fábrica de lubrificantes aproveitámos para fazer todas as perguntas sobre óleos de motor.

O que são os óleos base?

Tudo começa com os óleos base. Os óleos base são os componentes principais dos lubrificantes. São obtidos por refinação de crudes. De forma muito simplificada, o processo inicia-se com a destilação do crude numa coluna atmosférica que procede à separação dos componentes mais leves presentes no crude, ou seja GPL, as gasolinas, gasóleos, e outros. Desta coluna é extraído um resíduo que é posteriormente destilado em coluna de vácuo e onde, tendo por base as temperaturas de destilação dos vários destilados, são obtidos os destilados dos diferentes grades de óleos base minerais. Estes destilados são posteriormente submetidos a tratamentos de melhoria de características para os tornar adequados para utilização na produção de lubrificantes. Desta forma nascem os óleos base minerais. Existem também bases sintéticas que podem ter diferentes origens químicas sendo que para a sua produção são necessárias reacções de síntese química, ou seja, reacções onde existe rearranjo molecular dos componentes. Para esta síntese química são também muitas vezes utilizados componentes provenientes da destilação do crude.

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O que quer dizer o índice de viscosidade?

A viscosidade é um termo que surge a todo o momento numa conversa sobre óleos de motor. O que representa e que importância tem a viscosidade do óleo?

O índice de viscosidade (IV) é um parâmetro físico-químico que quantifica a variação da viscosidade com a temperatura. Quanto mais elevado for o valor do IV, menos a viscosidade do óleo varia com a temperatura, ou seja, mais estável será a sua viscosidade. Esta estabilidade é importante quer para o arranque a frio dos motores quer para o seu funcionamento a elevadas temperaturas. Num lubrificante com IV adequado, nas baixas temperaturas, típicas do arranque a frio, a viscosidade não é demasiada alta de forma a bloquear ou dificultar o arranque do motor e a altas temperaturas a viscosidade e consequentemente a película de lubrificante não desce demasiado, o que poderia provocar um desgaste do motor ou mesmo a sua gripagem.

A tendência do mercado aponta para um aumento da oferta de óleos menos viscosos que trabalhem a temperaturas mais elevadas.

Como ler as referências dos óleos

As várias referências dos óleos como 15W, 10W, 0W, o que querem realmente dizer?

Os óleos com as referências que incluem o W são os chamados multigraduados. Estes lubrificantes incluem aditivos melhoradores do índice de viscosidade que permitem estabilizar ou reduzir as variações da viscosidade com a temperatura. Para além destes aditivos, também as bases sintéticas permitem a obtenção de graduações W mais baixas (0W, 5W ou 10W). Antigamente, a selecção destas graduações W estava exclusivamente relacionada com o clima onde o motor iria funcionar. Actualmente, este conceito está ultrapassado dado que, em especial as graduações mais baixas, estão associados a lubrificantes que incorporam bases sintéticas e que permitem reduzir o atrito interno no funcionamento do motor e consequentemente reduzir o consumo de combustível e a emissão de partículas.

Os lubrificantes multigraduados são classificados por um número associado ao W e que está relacionado com as características do óleo avaliadas a baixas temperaturas. Este número é conjugado com outro número 10, 20, 30, 40, 50  relacionado com a avaliação da viscosidade do óleo a 100ºC. Surgem então as viscosidades 5W30, 10W40, 15W40 e todas as outras conjugações possíveis.

Para seleccionar a graduação de viscosidade adequada ao motor do seu veículo, deve consultar o manual de manutenção e seguir as recomendações indicadas pelo construtor.

Compensa reforçar o óleo com aditivos?

Em geral as formulações dos lubrificantes auto, quer minerais quer sintéticos, incorporam sempre aditivos. Os aditivos presentes num determinado lubrificante foram seleccionados tendo em consideração as características finais que se pretendem para o lubrificante e as suas respectivas dosagens foram afinadas tendo também em consideração as interacções entre eles e o nível de despenho pretendido para o lubrificante. Este nível de desempenho é validado quer em ensaios físico-químicos quer em ensaios em motor. Estes ensaios em motor são desenvolvidos pela indústria dos lubrificantes em parceria com os construtores de automóveis e as especificações existentes são a base para a avaliação do desempenho requerido para o lubrificante adequado a um determinado tipo de motor. É portanto totalmente desaconselhada a adição posterior de qualquer tipo de aditivação já que pode por em causa as características do lubrificante adquirido e a sua adequação às especificações requeridas.

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PERGUNTAS MAIS COMUNS

Como deve escolher o lubrificante para o seu carro?

A maioria das oficinas utiliza óleos semissintéticos (muitos concessionários oficiais também o fazem) quando o “Manual do Proprietário” recomenda óleo sintético. Seja exigente neste capítulo e não facilite com o óleo do motor. Faça sentir a quem assiste o seu automóvel que o óleo não se discute.

Sempre que escolher um óleo não recomendado pelo fabricante está a arriscar a integridade dos componentes do motor e a reduzir drasticamente a vida útil do motor e da caixa de velocidades.

São vários os casos de oficinas ditas especializadas que colocam óleos semissintéticos para aumentar a margem de lucro das revisões ou para terem preços atrativos e depois os motores acabam danificados.

Quando e como verificar o nível de óleo na vareta?

A cada 15 dias ou no máximo mensalmente deve verificar a vareta do óleo. Evite ser avisado pela luz do óleo (nessa altura o desgaste é elevado) e confirme se o nível na vareta está entre os traços do mínimo e máximo.

Se estiver no mínimo deve acrescentar cerca de 250 ml de óleo e voltar a verificar a vareta no dia seguinte. Evite colocar muito óleo de uma vez e ultrapassar o nível máximo.

Em alguns motores a evaporação e queima de óleo é mais frequente pelo que a verificação deve ser mais regular.

Quando deve mudar o óleo?

Dependendo do tipo de óleo deverá mudar a cada 5000 Km se utilizar óleo mineral (cada vez mais raro nos veículos atuais), a cada 10.000 Km se utilizar óleo semissintético e a cada 20.000 km ou mais se usar óleo sintético.

A mudança de óleo deve ser feita preferencialmente com o óleo ainda quente, porque fica mais fino e tem mais facilidade de escorrer na totalidade.

Retirado de autohoje

DECO deteta vários incumprimentos nos stands de usados

A notícia surgiu através da DECO Proteste, órgão de imprensa da Defesa do Consumidor (DECO): uma boa parte dos stands de automóveis usados portugueses não cumpre a legislação. A revista chegou a tal conclusão depois de ter visitado cem destes estabelecimentos e detetado falhas ao nível da quantidade e qualidade da informação fornecida sobre as viaturas expostas, nomeadamente quanto ao preço e data da matrícula. Outra irregularidade comum na venda destas viaturas é a ausência de garantia ou criação de “condições especiais” para a sua obtenção, ambas práticas ilegais.

Estudo realizado pela DECO Proteste detetou várias irregularidades em stands de venda de carros usados

A Associação Portuguesa do Consumidor (DECO), através da sua publicação, DECO PROTESTE, denuncia irregularidades por parte de alguns stands de automóveis usados, em Portugal. Visitando cem instalações, onde procuraram a presença do preço, da data de matrícula e da garantia (obrigatório por lei), 62 cumpriam a lei ao indicarem os três dados em todos os carros expostos (9 não exibiam qualquer informação em nenhum carro). A Associação argumenta que após oito anos do primeiro estudo efetuado, nada mudou.

No entanto, não só na falta de informação obrigatória existem falhas. A venda sem garantia, a exclusão de peças e as limitações de quilometragem são infrações, igualmente, graves.
A DECO PROTESTE divulga algumas das “pérolas” que encontrou ao efetuar o estudo que comprova, desde logo, situações ilegais praticadas por alguns stands: “preço sem garantia”; “com garantia, acresce 1.000 €”; “1 ano ou até 15.000 km”; “9.500 € com garantia de 12 meses e 10.500 € para 24 meses”; “garantia para motor e pouco mais”; “só cobre motor e caixa de velocidades”.

Fonte: Auto Foco

Carros Vintage Completamente Abandonados

Se é um amante de carros clássicos, este artigo pode fazer com que o seu coração se sinta um pouco mais triste.

Ao ver estas imagens, quase acreditamos que são carros abandonados, que se encontram no meio de uma floresta. O que não sabemos à partida, e que é chocante, é que na realidade são propriedade de um conhecedor e amante de veículos antigos, que deliberadamente os deixou entregues à Mãe Natureza.

Michael Frohlich já foi designer, condutor de automóveis, filósofo e artista. Hoje em dia é conhecido com um dos mais experientes homens no negócio de carros vintage e restauração desses automóveis. Já escreveu alguns livros sobre as suas viagens na procura do melhor negócio e de peças raras que estavam perdidas.

No entanto, no seu jardim, por trás da sua casa, Michael tem uma espécie de museu de esculturas, localizado em Neander, na Alemanha. Tem segurança, uma cerca para proteger a mercadoria, e cerca de cinco carros estacionados e à espera que a Natureza tome conta deles.

Todos os automóveis foram fabricados no ano em que nasceu, 1950, e foi Michael quem os procurou e comprou, um a um. “São como meus irmãos”, afirma o entusiasta.

“A Natureza é mais forte do que a tecnologia, é isso que vou mostrar aqui”. Em 2000, quando toda esta aventura começou, convidou jornalistas, fotógrafos e alguns admiradores.

Desde essa altura, o museu abre muito poucos dias por ano, mas se alguém conseguir chegar ao contacto de Michael, o espaço estará a disposição de qualquer um que deseje conhece-lo.

 

 

 

 

 

 

 

Retirado de chiadomagazine