Pagamento da multa na hora

radar-multa-na-horaEm 2010 o Comando-geral da GNR emitiu uma nota interna a todos os comandos territoriais, que foi polémica, nele constava que a cobrança de multas é obrigatória no ato de verificação da infração ao Código da Estrada. Afirmando ainda que a forma de notificação não podia ficar ao critério do agente. Portanto deveria ser efectuado o pagamento da multa na hora.

No ano seguinte é aprovada uma proposta de lei que altera normas declaradas inconstitucionais no Código da Estrada, passando a prever que os condutores, supostamente infratores, entreguem o valor da coima, a título de depósito, à autoridade que os autuou.

A evolução legislativa

No caso particular da GNR esta chamada de atenção aos militares daquela força e com conhecimento à Inspeção da Guarda, surgiu numa época em que ocorreu uma “redução substancial do número de autos levantados pela GNR e, consequentemente, das receitas com a cobrança das multas.

Recordemo-nos que em 2008 ocorreu a reorganização da GNR com a consequente extinção da Brigada de Trânsito, no ano seguinte, foram levantados 400 mil autos, uma redução de 150 mil e um número abaixo da média dos últimos quatro anos, em que foram levantados cerca de 500 mil autos. Consequentemente a receita da cobrança de multas também desceu de forma acentuada.

O ministro da Administração Interna criou um grupo de trabalho, para fazer a avaliação da reorganização da GNR em matéria de fiscalização de trânsito, no relatório desse grupo admite-se que, em 2009, houve “menor eficiência e eficácia” em termos de contraordenações.

“Repressão às infrações rodoviárias”

Este fato foi o motivo para que o governo da época, liderado pelo primeiro-ministro José Sócrates, em conjunto com o Comando da Guarda, ficasse alerta e fizesse chegar a todos os postos o dito documento, que em jeito de aviso, chamava a atenção para a necessidade de “melhorar a rentabilidade dos processos, dos meios, dos custos e da eficácia operacional e repressão às infrações rodoviárias”.

O documento foi assinado pelo comandante operacional, tenente-general Meireles Carvalho, nele os militares são recordados que o artigo 173.º do Código da Estrada obriga a que as coimas sejam pagas “no ato da verificação da infração”, naturalmente no seguimento do levantamento do auto de contraordenação e notificação do infrator.

Segundo o que o Jornal de Noticias (JN) apurou na época junto da GNR, o que estava a acontecer é que mais de 60% das notificações estavam a ser feitas por correio, com as “consequências negativas” que daí derivam, como o facto de aumentar a burocracia e os custos mas o fator mais negativo prendia-se com o fato de que “na maioria das vezes o verdadeiro autor da infração não ser efetivamente sancionado”.

Militares obrigados a cobrar

O Comando-geral da GNR destacava nesse documento que os militares que não tinham o “poder discricionário” de proceder ou não ao levantamento do auto de contraordenação ou de escolher o momento e o modo de notificar o arguido e lembra que “a norma vigente é de natureza imperativa, não permitindo exceções.

Outro dos problemas apontados é a natureza das matérias fiscalizadas. Segundo o Comando Geral, “em muitos postos territoriais, a maioria dos autos são por infração às normas de estacionamento e paragem irregular”, enquanto nos destacamentos de Trânsito “uma boa parte” prende-se com a infração às normas de velocidade, cujo controlo é efetuado sem interceção, ou seja, por radar.

O Comando-geral questiona nessa mesma altura o porquê de estarem a ser deixadas de fora matérias intimamente ligadas aos níveis de sinistralidade, como a habilitação legal para conduzir, o álcool, as manobras perigosas, cintos de segurança e utilização indevida do telemóvel.

Este reparo é dirigido aos comandantes de destacamento, segundo afirmou Manuel João Ramos, da Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M), em declarações ao JN, pois desde a reorganização da GNR, os comandantes estão mais preocupados em ter melhores folhas de serviço, com mais multas passadas”, em vez de atuar preventivamente, com a necessária fiscalização humana.

Depósito em vez de pagamento

De acordo com a resolução do Conselho de Ministros, atualmente os condutores supostamente infratores podem entregar o valor da coima a título de pagamento, o que supõe a admissão da culpa, ou a título de depósito.

Nos casos em que são entregues a título de depósito, os condutores podem contestar posteriormente a sanção. Contudo, na data da criação desta resolução considerou-se que “na generalidade das vezes, os condutores não são devidamente informados desta opção” e o Governo, para “evitar incidentes processuais” propôs que a quantia seja sempre entregue “a título de depósito”.

Então foi determinado que “o depósito só se converte em pagamento final da coima quando não for apresentada contestação ou, quando seja apresentada contestação, com a decisão final condenatória”. A quantia deverá ser entregue imediatamente ou no prazo máximo de 48 horas.

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Depois de vermos que de acordo com a resolução do Conselho de Ministros, atualmente os condutores supostamente infratores podem entregar o valor da coima a título de pagamento, o que supõe a admissão da culpa, ou a título de depósito, vejamos agora como se desenrola o processo de pagamento da multa na hora.

Nos casos em que são entregues a título de depósito, os condutores podem contestar posteriormente a sanção. Contudo, na data da criação desta resolução considerou-se que “na generalidade das vezes, os condutores não são devidamente informados desta opção” e o Governo, para “evitar incidentes processuais” propôs que a quantia seja sempre entregue “a título de depósito”.

Então foi determinado que “o depósito só se converte em pagamento final da coima quando não for apresentada contestação ou, quando seja apresentada contestação, com a decisão final condenatória”. A quantia deverá ser entregue imediatamente ou no prazo máximo de 48 horas.

Até a Defesa do Consumidor (DECO) alerta para o fato de o Código da Estrada não ser como a generalidade das leis em Portugal, pois presume a culpa do condutor, não a sua inocência. Por isso, perante qualquer suspeita de infração, o condutor é autuado e solicitado a pagar a coima respetiva.

E não serve de nada recusar a notificação ou fazer de conta de que não a recebeu, pois a Associação Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) considera-o na mesma informado e avança com a cobrança do montante que esteja em causa.

Prazo e forma para contestar

Nos casos em que considere que foi indevida a coima com que foi autuado, dispõe de um prazo de 15 dias úteis para contestar. A contagem inicia-se no dia útil seguinte à data da notificação, quando esta é entregue em mão. Se for enviada registada, o prazo começa um ou três dias após a assinatura do aviso da carta registada, consoante esta tenha sido recebida pelo destinatário ou por outra pessoa. Nas cartas simples, a contagem inicia-se cinco dias após o depósito na caixa do correio, cuja data é indicada pelo carteiro.

Para contestar envie uma carta registada para a ANSR, cuja morada atual é Parque de Ciências e Tecnologia de Oeiras, Avenida de Casal de Cabanas, Urbanização de Cabanas Golf n.º 1, Tagus Park, 2734-507 Barcarena. Após a análise da sua exposição, caso esta autoridade lhe dê razão, será ressarcido do valor que entregou.

Caso não obtenha resposta da ANSR nos dois anos seguintes à infração, peça a devolução do depósito à mesma entidade após certificar-se de que o prazo foi ultrapassado. Se decidir não contestar a coima, ou seja, não enviar a carta a contestar, o depósito converte-se automaticamente em pagamento definitivo.

A DECO aconselha que ao formular a sua defesa e para garantir uma correta análise do sucedido, a sua carta deverá ter em atenção os seguintes pormenores, “descreva de forma sucinta a sua versão dos acontecimentos e apresente documentos e/ou testemunhas que possam confirmá-la”.

Formas de pagamento

Após a notificação, pode optar por pagar a coima na hora ou depositar o valor, seguindo as indicações da autoridade policial, no prazo de 48 horas. Nos casos presenciais o condutor deve ser informado destas possibilidades pelo agente da autoridade. Na maioria dos casos, a carta de condução e os documentos do veículo ficam na posse do condutor.

O pagamento voluntário imediato pode ser útil para “deixar o assunto arrumado”, nos casos em que não tiver intenção de contestar a coima, mas, naturalmente, perde o direito a reaver o dinheiro entregue.

Caso decida não pagar de imediato, o agente entrega-lhe um documento onde consta o valor mínimo da coima e indica como e onde fazer o depósito. Se não cumprir, numa próxima fiscalização, é-lhe exigido o pagamento imediato do valor em falta.

Em caso de recusa, a autoridade confisca-lhe a carta de condução, se a sanção respeitar ao condutor, e os documentos do veículo, se o infrator for o dono, e passa uma guia para conduzir durante 15 dias. Se, após este prazo, a dívida continuar por pagar, a viatura é apreendida.

Retirado de circulaseguro

5º Plano de incentivo à compra de carros novos começou em Espanha

thumbs_sapo_ptEsta operação conta com um apoio estatal de 175 milhões de euros para apoiar a compra de carros com menores índices de poluição

Em Espanha continua a existir, à semelhança do extinto programa português de apoio ao abate de viaturas mais velhas, um programa que apoia a renovação do parque automóvel chamado de plano PIVE, cuja quinta fase foi agora aprovada. A medida foi aprovada na passada sexta-feira no Conselho de Ministros espanhol, com a porta-voz do governo, Saenz Santamaria, a explicar que se trata de uma medida para um “sector pujante” e que se suporta nos resultados positivos para a economia dos anteriores programas de incentivo. O executivo espanhol referiu ainda que, além dos efeitos positivos para a economia, esta medida deverá também ajudar à criação de 4500 novos postos de trabalho.

Esta era uma medida aguardada com ansiedade pela indústria automóvel em Espanha, já que o setor havia ficado praticamente estagnado enquanto se aguardada pela entrada do novo programa de apoio à compra de novas viaturas. Os construtores e fabricantes automóveis esperavam pelo apoio económico do governo para retomar a sua atividade “normal” e recomeçar o processo de matriculação de novos veículos. Só nos primeiros quinze dias do ano, de acordo com as estatísticas, o mercado automóvel experimentava uma recessão de 3,3% em relação a igual período do ano anterior.

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Este é o quinto plano criado pelo governo espanhol, depois da primeira edição em 2012 e mais três no último ano (o PIVE 4 havia entrado em vigor a 29 de Outubro). O sistema usado é similar ao que foi implementado em Portugal, com o Estado a apoiar com mil euros a compra de um carro novo, caso seja entregue um com mais de 10 anos para troca no concessionário. Além do novo proprietário receber estes 1000€, também o fabricante e concessionário são, em conjunto, ressarcidos numa quantia igual. No entanto, o apoio do governo espanhol pode ser superior, subindo o apoio para 1500€ caso o comprador pertença a uma família numerosa ou apresente algum grau de deficiência.

Para poder receber este apoio estatal, o valor da viatura adquirida não poderá ultrapassar os 25.000€, valor que sobe para os 30.000€ no caso das pessoas com algum grau de incapacidade. O PIVE 5 começou esta segunda-feira e o governo espanhol informou que esta medida pode ser usada em simultâneo com um outro programa existente, do Ministério da Indústria, que apoia a aquisição de viaturas elétricas.

Fonte: turbo sapo

 

Fisco vai sortear Audi

imagesO Fisco vai sortear carros da marca Audi nos sorteios das facturas que vão ter início em Abril.

O grupo Siva que comercializa a marca confirmou, tal como o Jornal de Negócios já tinha avançado, que “a Audi ganhou o concurso lançado pelo Estado para o fornecimento de 52 viaturas A4 e de seis viaturas A6, durante o período de um ano, destinadas ao sorteio de facturas”.

O sorteio tem o objectivo de combater a economia paralela e de incentivar os contribuintes a pedir factura com o Número de Identificação Fiscal.

Os sorteios começam já em Abril, num total de 52, mais dois concursos extraordinários. São elegíveis todas as facturas emitidas desde Janeiro de 2014, de todos os sectores de actividade, desde que incluam o número de contribuinte dos consumidores.

Não haverá um tecto máximo nem mínimo para o valor das facturas. Estas podem ser, por exemplo, de um café, livro, roupa, refeição, conta da água ou gás. O valor global das facturas será depois convertido em cupões, que serão sorteados. Cada cupão vale dez euros, ou seja, um a factura de cem euros equivale a dez cupões. Mas se a factura for de 10,6 euros, o contribuinte terá direito a 11 cupões.

Os prémios terão o valor de 40 mil euros, montante que sobe para 52 mil nos concursos extraordinários. Estes serão realizados em Junho e Dezembro, sorteando três carros em cada um.

Os contribuintes têm a opção de não participar no concurso e se quiserem podem manter o anonimato. Quem não quiser participar, apesar de constar como adquirente em facturas elegíveis, deverá comunicar expressamente essa opção à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) através do Portal das Finanças. Uma opção que é reversível.

Os premiados poderão atribuir o prémio que lhes for entregue a uma instituição de solidariedade social. Outra opção é a venda do automóvel.

Retirado de sapo enconomico

Iveco lança divertido vídeo para comemorar 1.000.000 de quilómetros

Veja este vídeo sobre o forçado trabalho a que foram submetidas 25 carrinhas da
Iveco que em menos de 3 anos atingiram 1.000.000 de quilómetros circulando em
difíceis condições por África

thumbs_sapo_ptPara mostrar a resistência de 25 carrinhas Iveco Daily que em três anos percorreram 1 milhão de quilómetros por selvas, rios e muitas outras adversidades num percurso entre a África do Sul e a Namíbia, a marca colocou online um animado vídeo onde se pode ver o contador de quilómetros a voltar aos seis zeros com que começara a sua viagem. Com este total de quilómetros percorridos, cada uma destas Iveco Daily poderia ter feito uma viagem de ida e volta à lua ou então dar a volta ao perímetro do Planeta Terra 25 vezes.

Veja aqui o vídeo criado pela Iveco

O carro perfeito – melhor carro de sempre

62937c2e764d1f74aca58f049a1bda4d8bd153d4Combinar dois clássicos, dois dos carros mais carismáticos da história dos automóveis o Citroën “Boca de Sapo” DS de 1955 e o potente Porsche 911, pode ser a fórmula para gerar o melhor carro de sempre, o carro perfeito.

Os seus criadores dizem que é o carro perfeito, os loucos da brandpowder.com tiveram uma ideia que apesar de insólita fazia algum sentido.

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O resultado está á vista e é bastante “natural” isto é o hibrido que usa a frente do porsche e a traseira do citroen DS ficou bastante bem conseguido visto que ambos os modelos possuem linhas em comum.

carro-perfeito-6Um dos maiores problemas foi a diferença de comprimento e alturas entres os dois carros sendo que um é um desportivo e o outro um carro familiar, a equipa encontrou os pontos em comum e como se pode ver nas fotos do Porsche apenas subsistiu a frente a partir do início da porta. Outra grande problema foi o potente motor do Porsche não caber na mala do “Boca de Sapo” pelo que teve que ser reduzida a cilindrada para se conseguir colocar o carro operacional.

carro-perfeito-6O resultado é um carro desportivo/familiar que nos faz lembrar um pouco o moderno Porsche Panamera com 3000 centímetros cúbicos e 260 cavalos de potência e um estilo franco-alemão de fazer parar o trânsito!

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UE: Portugal tem a frota de veículos mais ecológica

untitledPortugal lidera o ranking que diz respeito à frota de novos veículos ligeiros mais eficientes e mais limpos, o que o torna o país com a frota mais ecológica entre os 27 estados-membros da União Europeia (UE). A conclusão é de um estudo da Federação Europeia dos Transportes e Ambiente  (T&E), da qual a portuguesa Quercus faz parte.

O estudo em causa mostra que, em 2011, os novos veículos ligeiros de passageiros em Portugal emitiram, em média, 122,8 gramas de dióxido de carbono por quilómetro. No segundo lugar da lista dos mais eficientes surge Malta (124,5gCO2/km) e em terceiro a Dinamarca (125gCO2/km).

Em comunicado, a Quercus explica que existem vários fatores que justificam o desempenho positivo de Portugal. Entre estes fatores está, por exemplo, o facto de a frota média ser dominada por veículos de dimensões mais reduzidas (e menos poluentes) do que a da média dos países da UE.

“São boas notícias para Portugal e devem ser lidas como um estímulo nesta altura em que o país sofre com a crise e precisa de lançar novas âncoras para reinventar e recriar a sua economia à luz destes bons exemplos”, afirmou a ministra da Agricultura e Ambiente, Assunção Cristas, em declarações à Lusa a partir do Qatar, onde participa na conferência da ONU sobre alterações climáticas.

Para a governante, a economia do futuro deve ser “mais verde e sustentável, assente numa dinâmica de baixo carbono”, e Portugal “pode aproveitar a crise para reconverter muitas coisas no sentido de uma economia de baixo carbono, mais equilibrada” nas vertentes económica, ambiental e social.

Estudo avalia o progresso quanto à redução das emissões

O estudo da T&E sustenta que os fabricantes de automóveis estão a ter um melhor desempenho do que a maioria dos seus concorrentes asiáticos com vista à redução das emissões para novos veículos ligeiros de passageiros para os 95gCO2/km em 2020, valor definido pela legislação Europeia.

Este estudo é publicado anualmente desde 2006 e avalia o progresso dos fabricantes automóveis europeus no esforço de redução das emissões de CO2 dos novos veículos ligeiros para 2015 (130gCO2/km).

Em 2012, pela primeira vez, a investigação abordou também o progresso dos fabricantes para atingir a meta para 2020, atestando que é mais fácil cumprir as metas europeias de redução das emissões do que a indústria europeia tem vindo a invocar, desde que a legislação europeia entrou em vigor em 2009.

Francisco Ferreira, da Quercus, reforça que “é importante a indústria automóvel continuar empenhada em reduzir as emissões de CO2 dos novos veículos” e que esta “dê prioridade a tecnologias menos poluentes”.

“Por exemplo, o peso dos veículos é um fator determinante para reduzir o consumo de combustível e emissões, e obter grandes poupanças em faturas de combustível, e muito pode ainda fazer-se neste campo”, defende, acrescentando que este é um passo “fundamental para cumprir a meta de redução de gases de efeito de estufa.

Retirado de boasnoticias

GNR redobra fiscalização ao uso do cinto de segurança

9145001_CA967162-B341-4FEB-88DD-FECB0766BF67$$738d42d9-134c-4fbe-a85a-da00e83fdc20$$d790384b-76ec-4767-a390-b29218e6b294$$odia_imagem_grande$$pt$$1A Guarda Nacional Republicana inicia, segunda-feira (hoje, 10/03), uma semana de fiscalização intensiva ao uso do cinto de segurança e de sistemas de retenção para crianças, operação que vai abranger mais de duas mil inspeções, divulgou este domingo o Comando-geral.

A operação da Guarda Nacional Republicana (GNR), que vai decorrer até 16 de março, vai mobilizar 5417 militares da Unidade Nacional de Trânsito e dos comandos territoriais, referiu um comunicado enviado às redações.

As 2408 ações de fiscalização previstas pelo Comando-geral da GNR vão incidir em “vias onde as infrações por falta de uso dos dispositivos de retenção são mais frequentes”, indicou a mesma nota informativa.

No ano de 2013, no âmbito desta operação designada “Tispol — Seatbelt Operation”, foram fiscalizados 51 106 condutores, dos quais 1767 circulavam em infração, por falta de cinto de segurança ou por não utilização de sistemas de retenção para crianças.

“Estes dispositivos reduzem a ocorrência de ferimentos ou a sua gravidade, nos ocupantes de uma viatura automóvel interveniente em acidente de viação”, sublinhou a entidade.

O Comando-geral da GNR recorda, no entanto, que as estatísticas dos acidentes de viação ocorridos em Portugal “continuam a apresentar números preocupantes sobre esta matéria, muito particularmente de crianças, jovens e de adultos que se fazem transportar nos bancos da retaguarda dos veículos ligeiros de passageiros e nos veículos pesados de mercadorias e de passageiros, sem fazerem uso de sistema de retenção”.

Retirado de correiodamanha

Quer saber onde estão os radares da PSP?

gnr-carros-radar-velocidade-auto-estrada1573fd21_400x225Lista diz respeito a Março. Autoridades consideram que a divulgação pública da informação visa aumentar a segurança rodoviária.

A Polícia de Segurança Pública divulgou os locais onde vai fazer acções de fiscalização e colocar radares para controlar a velocidade durante o mês de Março. A lista inclui localidades de norte a sul do país, incluindo Açores e Madeira.

A PSP acredita que o aviso prévio vai fazer reduzir a velocidade nos locais identificados e, assim, garantir maior segurança na circulação. A informação é disponibilizada no Facebook da PSP.

Consulte a lista divulgada:

AÇORES
7/mar/14 13H00 Santa Lúzia – São Roque do Pico
11/mar/14 07H45 Negrito, Estrada Regional – São Mateus da Calheta
15/mar/14 06H45 Avenida Príncipe do Mónaco – Ponta Delgada
27/mar/14 07H45 Via Vitorino Nemésio – Angra do Heroísmo

AVEIRO
04/mar/14 08H00/14H00 EN 109 – Km 58.1 – Aveiro
11/mar/14 14H00/20H00 Avª. Central Norte – Paramos – Espinho
12/mar/14 08H00/14H00 Rua da Circunvalação – Santa Maria da Feira
13/mar/14 14H00/20H00 Rua da Pardala (junto ao Atlantic Park) – Ovar
28/mar/14 08H00/14H00 Avª. da Universidade – Glória – Aveiro

BEJA
13/mar/14 09H00/12H00 Avenida Salgueiro Maia – Beja
20/mar/14 09H00/12H00 Rua Zeca Afonso – Beja

BRAGANÇA
06/mar/14 08H00/13H00 Rua da Força Aérea – Mirandela
21/mar/14 08H00/13H00 Avª. Sá Carneiro – Bragança

CASTELO BRANCO
05/mar/14 14H00/18H00 Rua da Granja – Castelo Branco
26/mar/14 08H00/12H00 Avª. Infante D. Henrique – Covilhã

COIMBRA
05/mar/14 14H30 Avª. Inês de castro – Coimbra
13/mar/14 21H00 Avª. Cidade de Conimbriga – Coimbra
14/mar/14 08H00 Ponte Edgar Cardoso – Figueira da Foz
24/mar/14 08H00 Avª. do Brasil – Figueira da Foz

ÉVORA
03/mar/14 08H30 EN 114 – Évora
20/mar/14 08H30 EN 254 – Após o B.º das Nogueiras – Évora
27/mar/14 09H00 Avª. da Rainha Santa Isabel – Estremoz

FARO
19/mar/14 22H00 EN 125 sentido Aeroporto – Faro
21/mar/14 20H30 EN 125 – Tavira
24/mar/14 09H30 Avª. 5 de Outubro – Olhão

GUARDA
18/mar/14 14H00 Estrada do Rio Diz – Guarda

LEIRIA
07/mar/14 14H30/17H30 Alameda das Comunidades – Barco – Pombal
17/mar/14 09H00/12H00 Avª. Monsenhor Bastos – Peniche

LISBOA
5/mar/14 09H00/17H00 CRIL – Lisboa
19/mar/14 14H00/17H00 Rua Almirante Gago Coutinho – Ramada – Loures
20/mar/14 21H30 Reta do Cabo – Vila Franca de Xira
25/mar/14 08H00/13H00 Avª. Marginal, em Santo Amaro de Oeiras – Oeiras
27/mar/14 14H00/17H00 Avª. Calouste Gulbenkian – Lisboa

MADEIRA
6/mar/14 07H45 Rua Pestana Júnior, Rua 5 de Outubro e Avª. das Madalenas – Funchal
13/mar/14 07H00 VR1 Km28 – Machico
23/mar/14 14H00 VE1 – Túnel do Cortado/Pico Tanoeiro – Santana
31/mar/14 13H45 Rua Pestana Júnior, Rua 5 de Outubro e Avª. da Madalenas – Funchal

PORTALEGRE
17/mar/14 08H30/11H00 Avª. do Dia de Portugal – Elvas

PORTO
04/mar/14 20H00/24H00 Estrada da Circunvalação – EPT – Porto
12/mar/14 14H00/20H00 Avª. Dr. Antunes Guimarães – Leça da Palmeira
18/mar/14 08H00/12H00 Rua das Rãs – Santo Tirso
26/mar/14 14H00/20H00 Avª. D. João II – Oliveira do Douro

SANTARÉM
03/mar/14 08H00/12H00 Avª. Avelar Machado – Rossio ao Sul do Tejo – Abrantes
06/mar/14 14H00/17H00 EN 110 – Carvalhos de Figueiredo – Tomar
07/mar/14 07H30/09H30 Rua do Progresso – Cartaxo
11/mar/14 14H00/17H00 Avª. dos Bombeiros Voluntários – Ourém
13/mar/14 16H00/18H00 Estrada da Estação – Santarém
18/mar/14 14H00/17H00 Rua Fernando Pessoa – Entroncamento
26/mar/14 14H00/18H00 Rua 1.º de Maio – Nicho dos Rodrigos – Torres Novas

SETÚBAL
12/mar/14 08H30/13H00 Estrada da Graça – Setúbal
14/mar/14 23H30/02H00 Avª. dos Fuzileiros Navais – Barreiro
19/mar/14 10H00/13H00 Avª- 1º de Maio – Fogueteiro
26/mar/14 07H00/11H00 Estrada do Seixalinho e Avª. de Olivença – Montijo

VIANA DO CASTELO
13/mar/14 10H00/13H00 Estrada da Papanata- Viana do Castelo
27/mar/14 14H30/17H30 Via Foral D. Teresa – Ponte de Lima

VILA REAL
10/mar/14 14H00/17H00 Avª. D. João I – Chaves
17/mar/14 14H00/17H00 Rua Comendador Pereira da Silva – Chaves

VISEU
05/mar/14 16H00 Avª. Dom Egas Moniz – Lamego
19/mar/14 14H30 Circular Sul – Viseu
25/mar/14 08H00 Avª. Tenente Coronel Silva Simões – Viseu

Retirado de radiorenascença

Vendas automóveis aumentam 44,3% em Fevereiro

img_708x350$2014_01_12_21_26_07_212293No passado mês, o mercado automóvel comercializou 12.702 unidades no país, o que corresponde a um crescimento de 44,3% face a Fevereiro de 2013. Nos dois primeiros meses do ano, foram vendidos 23.608 veículos, mais 38,3% do que no mesmo período do ano passado.

“Apesar do crescimento verificado em Fevereiro deste ano, o mercado encontra-se abaixo dos níveis registados em anos anteriores a 2012, sendo de assinalar que o volume de vendas observado no mês homólogo de 2013, que lhe serve de comparação, foi anormalmente baixo”, ressalva contudo a Associação Automóvel de Portugal (ACAP) na apresentação dos principais resultados das vendas do sector automóvel no país.

O mercado de ligeiros de passageiros em Portugal registou uma subida de 40,2% em Fevereiro, com 10.541 unidades comercializadas, contra 7.517 unidades um ano antes.

A marca mais vendida nos ligeiros de passageiros em Fevereiro foi a Renault, com 1.019 unidades, um aumento de 45,2% face às 706 unidades do mesmo mês do ano passado. A Peugeot foi a segunda fabricante automóvel que vendeu mais veículos no mês que agora terminou, ao comercializar 996 unidades, seguida da Volkswagen, que vendeu 922.

Nos primeiros dois meses do ano, a liderança é também da Renault, seguida das mesmas duas marcas, de acordo com os dados fornecidos pela ACAP.

Em Janeiro, a BMW liderava as vendas nos ligeiros de passageiros, mas acabou por passar para a quarta posição em Fevereiro, apesar de ter crescido 45,9%. As outras três marcas cresceram mais, o que levou a que a BMW também tivesse passado para o quarto lugar no acumulado de Janeiro e Fevereiro.

Escalada de vendas nos comerciais ligeiros

Foi no segmento veículos comerciais ligeiros que se registou o maior crescimento de vendas em Portugal. Foram vendidas 2.000 unidades, contra 1.135 unidades em Fevereiro de 2013, o que representa um salto de 76,2%.

O total de veículos ligeiros (comerciais e de passageiros) comercializados no mês passado em território nacional foi de 12.541, um aumento de 44,9% face aos 8.652 vendidos em Fevereiro do ano passado.

No que respeita aos pesados de mercadorias, registaram um incremento de 11,6% face ao mesmo mês de 2013, ao passarem de 129 para 144 unidades comercializadas.

O total de pesados registou assim um aumento de 8,8% nas unidades vendidas, de 148 para 161.

Retirado de jornaldenegocios