Abate de viaturas

sucataO abate de viaturas é um ato que atualmente está em alta, infelizmente talvez não devido a bons motivos, como por exemplo a compra de uma viatura nova, mas está muitas vezes ligado à necessidade de reduzir os custos que essa viatura tem no orçamento anual de cada família.

Com a fórmula de imputar automaticamente o Imposto Único de Circulação (IUC) ao contribuinte a quem está registada a viatura, independentemente desta estar a circular ou não, levou a uma entrega de Veículo em Fim de Vida (VFV) nos centros licenciados para os receber, de forma que deixe de ser devido esse imposto.

Centros de abate

Um dos operadores deste ramo é a Valorcar, uma entidade privada sem fins lucrativos, que gere uma rede nacional de centros de abate de VFV. Esta rede é atualmente composta por 79 centros licenciados pelo Ministério do Ambiente, que estão espalhados em todos os distritos do continente, com 69 centros e nas regiões autónomas dos Açores, onde possuí 9 centros e na Madeira somente um.

Segundo informações divulgadas por esta instituição, a entrega de um veículo que cumpra os critérios requeridos nestes centros é totalmente gratuita e garante um tratamento ambientalmente adequado para o veículo.

Procedimentos após a entrega da viatura

Como já foi referido anteriormente os registos de propriedade e matrícula serão cancelados. Esta é a única forma de deixar de pagar o IUC. Anteriormente os veículos eram muitas vezes abandonados na rua ou entregues a centros não licenciados, como consequência o titular do registo continuava a pagar o imposto.

Depois de entregues para abate, os VFV são despoluídos, ou seja, são-lhes retirados os óleos, a bateria, o combustível que ainda possua e outros materiais não recicláveis ou em condições de serem reutilizados, posteriormente são desmantelados com vista à reutilização de diversas peças, como por exemplo motores, caixas de velocidades e portas, procedendo-se à recolha de inúmeros materiais para reciclagem.

Os metais, que representam cerca de 75% do peso de um VFV, são fundidos e posteriormente utilizados, por exemplo, no fabrico de vigas para a construção civil, enquanto a borracha dos pneus é usada em pavimentos para parques infantis ou relvados sintéticos, os plásticos são transformados em vasos para plantas ou mobiliário urbano, como por exemplo em bancos de jardim ou passadeiras de praia e os vidros são reaproveitados na indústria cerâmica.

Mais veículos para abate

No conjunto de centros de abate geridos pela Valorcar o total de veículos entregues aumentou 1,7% no ano passado, face a 2012, para 57.780 unidades, consolidando a tendência de subida iniciada há dois anos, segundo informação da própria Valorcar.

Mesmo assim e segundo dados desta entidade, estes números estão ainda “bastante abaixo dos 80 mil VFV que se abatiam quando vigorava o Programa de Incentivo ao Abate”, extinto no final de 2010.

Da análise dos VFV recebidos, notou-se que se mantém a tendência de aumento da sua idade média, que agora é superior a 19 anos, refletindo “o envelhecimento do parque automóvel nacional”.

A nível de modelos mais representativos, o recorde de presenças pertenceu ao Opel Corsa, com mais unidades entregues para abate em 2013, representando cerca de 7,1% do volume total de VFV que esta entidade recebeu.

Melhor reutilização de resíduos

Segundo a Valorcar, 2013 ficará marcado pelo “melhor resultado de sempre” ao nível do reaproveitamento dos materiais dos VFV, tendo atingido uma taxa de 92,7% de reutilização ou valorização, isto tendo por base o peso médio de cada VFV que é reaproveitado.

Este indicador é importante, pois de acordo com a legislação comunitária, mais precisamente a Diretiva 2000/53/CE, os Estados-membros estão obrigados a cumprir uma taxa mínima de reutilização ou valorização de 85,0%, em peso, por VFV. Esta taxa mínima subirá para 95,0%, em peso, a partir de 2015.

Segundo os dados que o Eurostat divulgou no fim de 2013, relativos a 2011, Portugal obteve o 15.º lugar em reutilização ou valorização de Veículos em Fim de Vida entre os 28 Estados-membros da União Europeia, subindo 3 lugares neste ranking e atingindo uma taxa de reutilização ou valorização de 87,9%.

A evolução é muito positiva, de 87,9% em 2011 para os 92,7% de 2013, deixando claro que Portugal deverá conseguir cumprir com este critério criado para proteger a natureza e o meio ambiente, impedindo a criação de lixo a partir dos restos de VFV.

Portanto se a sua viatura já está obsoleta, não tem valor comercial e não é colecionável, proceda ao seu abate num centro oficial, assim garantirá que os materiais que o compõem terão uma segunda vida e que o IUC não continuará a pesar-lhe no bolso.

Retirado de circulaseguro

Alterações tuning são legais?

SEAT600-Tuning

Tal como em muitos países da Europa, também em Portugal a moda do tuning quando chegou, pegou de estaca. Muitos foram os proprietários de automóveis que deram inicio a uma vertiginosa epopeia de alterações aos seus veículos, procurando sempre uma personalização do mesmo ou a garantia que a força e a velocidade era algo que passaria a estar presente.

Se é verdade que existe uma enorme diferença entre os Tuning e os Street Racer, até porque não gostam muito ou mesmo nada serem confundidos uns com os outros, não é menos verdade que aos olhos do comum mortal eles se confundem e fundem, uma vez que os Tuning também disputam a força e velocidade entre as suas viaturas, normalmente em espaço fechado, assim como os Street Racer efetuam alterações nas suas viaturas.

Sem que pertençam a algum grupo Tuning ou se associem aos grupos secretos de Street Racer que efetuam corridas na via publica a altas horas da noite, muitos são os condutores que efetuam alterações nos seus automóveis, ou porque o querem personalizar de uma forma mais suave ou porque foram informados por alguém que adquiriam maior segurança se efetuassem a alteração A ou B.

Um país de legislação

Mas, uma vez que Portugal é o país das Legislações, Decretos e Regulamentos, terá de se ter atenção às alterações que se efectuam, uma vez que muitas delas, grande parte, necessitam de autorização do Instituto de Mobilidade Terrestre – IMT e de uma inspeção extraordinária que comprove a homologação do sistema, componente, estrutura, carroçaria ou motor.

Segundo o artigo 114º do Código da Estrada, os equipamentos, sistemas, componentes e estruturas devem estar de acordo com as regras estabelecidas em regulamentação especifica. Se tal não acontecer, ou seja, se houver fabricantes ou vendedores com equipamentos não aprovados, a coima aplicável pode ir até aos 6.000 euros, assim como podem ser autuados com uma coima até aos 1.250 euros os proprietários que efetuem alterações ilegais ao seu veículo. Para além da coima, estes últimos ainda verão o seu veículo apreendido até que este seja aprovado em inspeção extraordinária.

Proteção das marcas

Um adepto do Tuning, a titulo de exemplo, gosta de personalizar a sua viatura para que marque a diferença entre os seus pares. Uma dessas transformações passa pela pintura da carroçaria, a qual por vezes implica a utilização de tintas especiais, com a introdução de imagens, sejam elas concretas ou abstratas. Muitas vezes nesse conceito de cores não se encaixa o simbolo da marca do automóvel, sendo este retirado. Com a entrada em vigor do novo Código da estrada, fica proibida a retirada dos símbolos da marca, estando o proprietário do automóvel sujeito a uma coima de 250 euros.

Se consultarmos o sitio na internet do IMT, poderemos consultar um conjunto de alterações aprovadas mediante o respeito a uns determinados pressupostos. Entre outros, a adaptação de veículos para pessoas com deficiência, eliminação de Airbag no lugar do passageiro à frente, carroçaria, películas de escurecimento de vidros, instalação de catalisadores, substituição do motor, etc…

Volkswagen_Hot_Rod

Homologação de componentes

A homologação dos componentes que vão ser introduzidos no veículo faz-se em duas fases; A aprovação do acessório e a aprovação da instalação do mesmo na viatura. Pretende-se com isso garantir a segurança rodoviária que o mesmo implica, assim como os níveis de regulamentados direcionados com a qualidade e proteção ambiental.

No entanto, algumas são as alterações que se podem efetuar sem que haja necessidade de solicitar autorização ao IMT ou estar sujeito a uma inspeção extraordinária. Ainda assim, na dúvida, deveremos sempre consultar este instituto, no sentido de garantir que o que se está a alterar está de acordo com as alterações regulamentadas; Lâmpadas, pneus, buzina, espelhos, áudio, cintos de segurança, espelhos retrovisores, chapas de matricula entre outros.

Retirado de circulaseguro

Kenguru, o carro (só) para quem anda em cadeira de rodas

untitledKenguru é um carro elétrico construído para pessoas que se encontram em cadeira de rodas poderem conduzir. Segundo avança o The Verge, a única porta do Kenguru fica na parte de trás para facilitar a entrada do condutor. Tem apenas um lugar e o volante é semelhante ao das motas.

 

O Kenguru é um carro diferente dos que se têm visto até agora. Segundo o The Verge, foi criado para se adaptar à necessidade de pessoas com problemas de mobilidade, e destaca-se pela comodidade que garante às pessoas em cadeira de rodas e pelo facto de ser elétrico.

O O Oacon_38cdcab8ad’ style=’position: absolute; left: 0px; top: 0px; width: 0px; height: 0px; overflow: hidden;’><img src=’http://bs.serving-sys.com/BurstingPipe/adServer.bs?cn=tf&c=19&mc=imp&pli=9050868&PluID=0&ord=38cdcab8ad&rtu=-1′ width=’0′ height=’0′ alt=” style=’width: 0px; height: 0px;’ /><img src=’http://pub.sapo.pt/lg.php?bannerid=147777&campaignid=88887&zoneid=2925&OACBLOCK=604800&OACCAP=3&loc=http%3A%2F%2Fwww.noticiasaominuto.com%2Ftech%2F175324%2Fkenguru-o-carro-so-para-quem-anda-em-cadeira-de-rodas%3Futm_source%3Dvision%26utm_medium%3Demail%26utm_campaign%3Ddaily%23.UwJLKxap1dg%2F615%2F0&oxfb=1&cb=38cdcab8ad’ width=’0′ height=’0′ alt=” style=’width: 0px; height: 0px;’ /></div&p;lt;a href=’http://pub.sapo.pt/ck.php?n=afb43ecb&cb=INSERT_RANDOM_NUMBER_HERE’ target=’_blank’><img src=’http://pub.sapo.pt/avw.php?zoneid=2925&cb=INSERT_RANDOM_NUMBER_HERE&n=afb43ecb’ border=’0′ alt=”/></a>O carro não tem assentos a porta traseira abre-se para que o utilizador possa entrar com a cadeira de rodas sem dificuldades. O volante é semelhante ao de uma mota, o que torna mais acessível o ato da condução.

Uma carga elétrica de oito horas é suficiente para garantir uma viagem de quase 100 quilómetros. O carro consegue atingir uma velocidade máxima de 40 Km/hora, facilitando as deslocações de pequena distância.

O projeto nasceu na Hungria, mas acabou por mover-se para os EUA e vai entrar em produção até ao final do primeiro semestre de 2015, devendo chegar ao mercado com um preço de 25 mil dólares, perto de 18 mil euros.

IAPMEI. Conheça as PME Excelência 2014 (Grossistas, Retalhistas e Oficinas)

pmeexcelencia14-620x350Foram recentemente apresentadas as empresas que obtiveram o estatuto de PME Excelência 2013. Na área das oficinas e das peças, que estão neglobadas no setor comércio,  foram várias as empresas que obtiveram este estatuto.

No seu conjunto, as PME Excelência 2013 são responsáveis por mais de 43 mil postos de trabalho direto e geraram um volume de negócios superior a 5,8 mil milhões de euros em 2012, que representou um crescimento médio de 9%, face ao exercício anterior.

Com um ativo líquido global de 4,4 mil milhões de euros, as PME Excelência 2013 apresentam uma autonomia financeira média de 52,6% e níveis de rendibilidade dos capitais próprios, do ativo, e das vendas, de respetivamente 17%, 9% e 6,9%.

O contributo destas empresas para as exportações foi de 1,7 mil milhões de euros em 2012, valor que representou um crescimento de 27% relativamente ao ano anterior.

São empresas que tiveram um crescimento de 31,7% nos seus resultados líquidos e que viram aumentar o seu ativo em 11%.

Em termos setoriais, a Indústria, com 427 empresas (38,8%), e o Comércio, com 278 empresas (25,3%), são as atividades mais representadas no grupo das PME Excelência 2013, ocupando 64% do universo total de empresas distinguidas.

Em termos de localização, os distritos do Porto e Lisboa, seguidos de Aveiro, Braga e Leiria, com respetivamente 202, 184, 156, 144 e 93 empresas, são os que reúnem a maior concentração das PME Excelência 2013.

GROSISTAS DE PEÇAS (CAE 45310)

Centrauto – Componentes Auto, Lda. Aveiro Oliveira do Bairro
A. Vieira, S.A. Braga Guimarães
Fimag – Importação e Comércio de Acessórios, Lda. Braga Braga
Vieira & Freitas, Lda. Braga Braga
José Aniceto & Irmão, Lda. Coimbra Cantanhede
Auto Peças Barlavento, Lda. Faro Lagoa
Auto Delta – Comércio de Peças, Acessórios e Automóveis, Lda. Leiria Leiria
Ecopartes, Lda. Leiria Leiria
Autozitânia – Acessórios e Sobressalentes, S.A. Lisboa Odivelas
Rugempeças, Lda. Lisboa Sintra
Simopeças – Peças e Componentes para Viaturas de Limpeza Urbana, Lda. Lisboa Odivelas
Infiniauto – Importação e Exportação de Peças Auto, Unipessoal Lda. Porto Santo Tirso
Motorbus – Reparações e Peças Auto, Lda. Porto Vila Nova de Gaia
Gulosipeças – Peças e Acessórios Auto, Lda. Viana do Castelo Viana do Castelo
Rubber Vulk, Lda. Viseu Oliveira de Frades

RETALHISTAS (CAE 45320)

Açorpeças – Peças e Acessórios para Automóveis, Lda. Açores – São Miguel Ponta Delgada
José Lourenço – Pneus e Combustíveis, Unipessoal Lda. Castelo Branco Proença-a-Nova
José Lourenço & Filhos, Lda. Castelo Branco Proença-a-Nova
Heroeléctrica – Reparação e Acessórios Automóveis, Unipessoal Lda. Lisboa Lisboa
Bompiso – Comércio de Pneus, S.A. Porto Valongo
Orcopeças – Organização Comercial de Peças e Acessórios para Automóveis, Lda. Santarém Santarém

OFICINAS (CAE 45200)

Auto Reparadora Carlos A. D. Rosa, Lda. Aveiro Mealhada
Leiridiesel – Comércio e Reparação de Veículos Automóveis, S.A. Leiria Leiria
G + – Compra e Venda de Automóveis e Acessórios, Lda. Lisboa Cascais
SoluçãoCar – Veículos e Peças, Lda. Lisboa Cascais
Pneuser – Manutenção Automóvel, Lda. Viseu Penalva do Castelo

Retirado de turboficina

Como conduzir um carro automático

taurus_2013Conduzir um carro automático, à partida, dever-nos-ia causar poucas dores de cabeça, já que esse tipo de veículos foram pensados para um manuseamento cómodo sem nos causar maiores preocupações que somente as do próprio trânsito. Todavia, no nosso universo, onde apenas nos formamos com carros de mudanças manuais, por vezes surgem dúvidas sobre como conduzir um carro com transmissão automática.

Há alguns dias atrás, Elisa enviou-nos a seguinte mensagem por correio eletrónico:

Apesar de termos tirado o ‘B’ em mudanças manuais e conduzirmos um carro automático , nada nos ensina a manejá-lo, e se é bastante fácil encontrar livros sobre ‘como utilizar as mudanças num carro com mudanças manuais’, não se encontra informação de como o fazer com um automático. Para além disso, existem vários tipos de carros automáticos: aqueles que têm a 1ª , 2ª e ‘direta’, aqueles que apenas têm apenas a marcha para frente ‘D’, aqueles que combinam manual (sequencial) + automático, aqueles que nem sequer têm marchas (tipo Prius). Agradecia muito um tutorial sobre este tema!

Bem, pois vamos a ver como é que se conduz um carro de mudanças automáticas.

Compreender as caixas automáticas

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Vamos referir de forma muito abreviada, as transmissões automáticas. Basicamente, podemos tê-las de três tipos:

. Transmissão convencional com acionamento hidráulico, também chamado de pilotagem manual: forma uma caixa manual a que se acopla um atuador hidráulico, gerido eletronicamente para selecionar as mudanças. Como no fundo é um câmbio manual não existem problemas em dotá-lo de um modo em que é o condutor que seleciona as mudanças à sua vontade, quer seja na própria manete ou em uns comandos embutidos no volante, com câmbios ascendentes(+) e descendentes(-). Nos modelos mais avançados destas transmissões com nomes como DSG, EDC, Powershift ou TCT, as mudanças são preparadas em antecipação para a que a sua transição à seguinte seja quase impercetível.

. Transmissão automática com trens epicicloidais, onde se implanta uma cremalheira planetária e três cremalheiras satélites unidas por um prato comum a uma engrenagem dentada na sua parte interior. É o tipo de caixa 100% automática que mais tem sido utilizado apesar da sua complexibilidade técnica e permite obter vários débitos em função das cremalheiras que se acoplam a cada momento sem interrupção do movimento de entrada ao motor, onde pode utilizar-se um conversor binário.

. Caixa com variador continuo, apelidada de CVT, Multidrive S, Hypertronic, Multitronic, Autotronic, Extroid ou Xtroic, é à partida o mais simples do ponto de vista conceptual e o mais evoluído em relação à eficiência energética. Pressupõe a montagem de duas polias de diâmetro variável e uma corrente metálica flexível que as enlaça, que é a transmissora do movimento. A gestão realiza-se com uma pequena central eletrónica e permite obter um número infinito de relações de velocidade já que não têm posições fixas mas em que tudo é absolutamente variável.

Os comandos do carro automático

De tudo isto resulta uma primeira ideia que é a de que cada fabricante monta o seu carro como quer, pelo que a necessidade de consultar o manual de instruções é vital para saber concretamente como o fabricante desenhou o carro automático, qual o comportamento que nos espera como condutores e o quanto de si o carro nos deixa gerir. A partir dai, encontramos algumas das generalidades que se podem aplicar à maioria dos carros automáticos.

A primeira delas tem a ver com o pedalier, ou seja o conjunto de pedais. Como nos carros automáticos é eliminado o pedal de embraiagem, a primeira recomendação prática sobre o manuseamento de um carro com mudanças automáticas têm a ver com a ergonomia e resume-se apenas numa única advertência: cuidado com o pé esquerdo.

Sim, sim. Parece uma piada, mas não o é. Por força do hábito, quando conduzimos carros com mudanças manuais temos muito interiorizado isso de que temos com o pé esquerdo que carregar a fundo e quando nos tiram o pedal de embraiagem não sabemos o que fazer. Bem, pois ponham o pé sobre o apoio (que já é a posição de repouso mesmo nos carros dotados de embraiagem) e se necessário atemos os atacadores do sapato à porta do condutor. Porque se não o fizermos e o hábito nos atraiçoar, podemos efetuar uma espetacular travagem no momento menos apropriado.

A segunda constatação tem a ver com as capacidades do comando da caixa automática para além da seleção de mudanças por segmentos, seja por uma manete, por botões ou da forma como quis o fabricante dispô-los no carro que vamos utilizar. Por ser viável, podemos encontrar uma multitude de posições: P,R,N,D,2,1 (ou L) e inclusive D3,D4,S,DS e, de forma mais esparsa, OD.

As posições básicas são: P, de “parking”, para imobilizar o veiculo, quando está parado; R, que é “marcha atrás” ou “inversa”; N, que equivale ao “ponto morto” ou “neutra”; e D, que é “conduzir”, do inglês “Drive”.

As outras posições são as que se encontram numeradas, para selecionar especificamente um regime em particular dependendo de circunstâncias concretas da condução e que lembra bastante a caixa manual. É o caso do 2, do D4 ou do L, que palanca_focus_2011equivale à 1ª, à mudança mais curta. Em alguns modelos temos a posição S ou DS, que enfatizam as acelerações as acelerações nas mudanças mais baixas e poderíamos inclusivamente encontrar a posição OD, que permite nas mudanças altas uma sobre aceleração num momento de exigência pontual, acima do normal. Alternativamente, pode haver botões de bloqueio para evitar a possibilidade de a manete se mover de uma posição para a outra.

Manuseamento em função das condições de condução

toyota_corolla_2004

A caixa automática está pensada para não se ter que pensar nela. Isto quer dizer que a posição normal de condução é D (exceto se queremos ir de marcha atrás, claro). Com o veiculo imobilizado, aciona-se o pedal de travão, arranca-se com o motor, seleciona-se a posição D e retira-se suavemente o pé do pedal de travão até o carro começar a mover-se. A resposta dinâmica do veículo faz lembrar o embraiar de um carro com caixa manual.

A partir dai, dependendo das circunstâncias pode interessarmos selecionar uma mudança mais baixa que o normal para, referenciando este exemplo clássico, descer uma montanha. Se mantivéssemos a D, a caixa selecionaria uma relação superior, aquando do aceleramento do motor. Isto seria evitado impondo a mudança com a manete e selecionando, por exemplo a 2. Além disso, temos o exemplo dos carros híbridos, onde se utiliza sempre a D, exceto quando o carro incorpora um modo especial de retenção que assim força o motor a gasolina a girar sem consumir combustível, apenas para resistência ao arrasto.

Na verdade, existem dois tipos de caixas sequenciais: aquelas que se cingem às solicitações do condutor e, se a sua eletrónica o permite ignorar os altos e baixas regimes de rotação do motor, selecionar a mudança, e aqueles nos quais o condutor pode selecionar a mudança mais alta possível. Quer dizer, quando vemos numa manete a mudança D4, por exemplo, isto não significa que ao selecionar-mos-á que o carro ficará sempre em 4ª, mas sim que trabalha com mudanças altas mas que não passará da 4ª, aguentando-se um pouco nela. Assim, evita-se um número de posições excessivas na manete de seleção.

Um pormenor adicional: em alguns carros automáticos, a ausência prática do servo motor faz com que o condutor habituado a caixas manuais tenha a sensação de que o carro lhe foge muito. É uma questão de utilizar o pedal de travão para que sejam selecionadas as mudanças mais baixas… ou pô-las manualmente. Nas caixas CVT com seletor de marchas, ao selecionar-se uma destas a própria mudança reduz a gama de funcionamento às combinações que mais nos podem ajudar nesse momento.

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E nas paragens pontuais por causa do tráfego ou da sinalização? Devemos mudar a mudança? Aqui existe alguma controvérsia, dependendo de com quem falarmos. Há quem diga para se passar a N para evitar que D ocasione atritos parasitas e mais consumo de combustível e há aqueles que afirmam que selecionar N a todo o instante equivale a um desgaste desnecessário do mecanismo. Por quem optamos? Eu fico-me pela primeira opção exceto se a paragem for muito breve.

A posição P, pela sua parte, foi pensada para imobilizar o veiculo quando este está parado e dependendo do modelo o carro pode nem arrancar se se encontra nesta posição, já que as restantes posições selecionáveis transmitem ao motor, o movimento das rodas. Pela mesma razão, pode ser impossível tirar a manete da posição P se não pisarmos no travão ou podemos nem conseguir retirar a chave se o carro não está em P.

Nas necessidades pontuais de aceleração, os modos S ou DS impõem um modo mais desportivo que alonga a utilização das mudanças curtas e até diminui o tempo de comutação entre mudanças. Nestes modos de condução, pode acontecer que as mudanças se prolonguem mais. Ao soltar o acelerado, pode-se comutar a alavanca para outra posição.

Em condições de baixa aderência, as mudanças devem ser espaçadas no tempo e predominantemente incrementais para evitar percas de aderência e curtas nos declives para evitar que o carro suba as mudanças devido à aceleração do motor. Nestes casos deveremos optar pela escolha das mudanças de acordo com essas premissas e evitar a seleção de modos desportivos. Se dispusermos do chamado “Modo de Inverno” devemos usá-lo, porque este dará prioridade às relações mais adequadas, de acordo com cada momento da condução.

Creio que este artigo pode servir mais como cartão de apresentação das mudanças automáticas do que como tutorial. O restante é melhor consultar-se no manual de cada veículo.

Retirado de circulaseguro

Pneus com problemas motivam alerta da Yokohama

untitledEmpresa pede aos proprietários deste modelo de pneus que contatem as oficinas onde os adquiriram

Yokohama fez hoje um apelo, através da imprensa nacional, para que os proprietários dos pneus modelo BluEarth AE-01 contatem de imediato as oficinas onde adquiriram o produto, por uma questão de precaução e medida de segurança.

De acordo com o anúncio publicado em vários jornais de hoje, a Yokohama revela que os pneus afetados «podem ter sido produzidos com geometria irregular na zona inferior da parede lateral do pneu, acima da área do talão» levando a perda de pressão de ar.

«Pedimos aos proprietários dos pneus possivelmente afetados, para contatar imediatamente com a oficina onde adquiriu os mesmos, ou entrar em contato com a Yokohama através do cal-center de apoio», com o número 0034 (0) 935080135, disponível entre as 8:00 e as 20:00.

Em alguns casos, revela a Yokohama, as irregularidades podem causar «pequenas fissurações na zona inferior da parede lateral, resultando na potencial perda de pressão de ar». Em casos raros, de acordo com o publicitado, pode haver «uma perda rápida de ar, provocando potencialmente uma situação de condução crítica».

«Por uma questão de precaução e para garantir a segurança dos clientes, a Yokohama decidiu trocar todos os pneus possivelmente afetados¿», explica o comunicado.
De acordo com o documento, trata-se dos pneus modelo BluEarth AE-01, fabricados entre dezembro de 2011 e dezembro de 2012, com as medidas 185/65R14, 86T/H e 185/65R15 88TH.

A marca nipónica pede ainda no comunicado que as pessoas identifiquem na página online da Yokohama se os seus pneus se encontram afetados ou para recolherem mais informação.

Retirado de TVI online

A PSP informa que no mês de Fevereiro irá efetuar ações de fiscalização rodoviária

untitledQUEM O AVISA…

A PSP informa que no mês de fevereiro irá efetuar ações de fiscalização rodoviária – RADAR nos seguintes locais:

 
AÇORES

05-fev-14   07H45 Via Vitorino Nemésio – Angra do Heroísmo…

19-fev-14   07H45 Terreiro das Covas, freguesia da Ribeirinha

13-fev-14   14H00 Freguesia e concelho de Lajes do Pico – Pico

21-fev-14   19H00 Freguesia e concelho de Madalena – Pico

26-fev-14   08H00 Freguesia de S. António, concelho S. Roque – Pico

AVEIRO

03-fev-14   08H00/14H00 Estrada Nacional 235 – Aradas -Aveiro

04-fev-14   14H00/20H00 Estrada Nacional 109, Km 4 – Silvalde – Espinho

05-fev-14   14H00/20H00 Avª. da Liberdade – São João da Madeira

07-fev-14   08H00/14H00 Estrada Nacional 109 – Km 58.1 – Aveiro

07-fev-14   14H00/18H00 Rua Família Colares Pinto – Ovar

11-fev-14   14H00/20H00 Estrada Nacional 109 – Km 58.1 – Aveiro

11-fev-14   14H00/20H00 Rua da Estrada Nacional – Santa Maria da Feira

14-fev-14   14H00/20H00 Avª. Central Norte – PARAMOS – Espinho

17-fev-14   08H00/14H00 Avª. da Universidade – GLÓRIA – Aveiro

18-fev-14   14H00/20H00 Avª.  Casal Deloão João da Madeira

20-fev-14   14H00/20H00 Estrada Nacional 109 (Junto à CORVAUTO) – Aveiro

24-fev-14    14H00/20H00 Estrada Nacional 109 – Km 58.1 – Aveiro

25-fev-14   14H00/20H00 Rua da Circunvalação – Santa Maria da Feira

26-fev-14    08H00/12H00 Estrada Nacional 109 (Junto ao XAMAX) – Ovar

28-fev-14   08H00/14H00 Estrada Nacional 109 – Km 58.1 – Aveiro

BEJA

05-fev-14   09H00/12H00 Av.ª Salgueiro Maia-Beja

12-fev-14   09H00/12H00 Rua Zeca Afonso-Beja

26-fev-14   09H00/12H00 Avª. Salgueiro Maia-Beja

BRAGA

05-fev-14   14H00/17H00 Variante de Creixomil – Guimarães

07-fev-14   22H00/04H00 Av. António Macedo – Braga

08-fev-14   14H00/18H00 Variante Nascente de VN – Famalicão

21-fev-14   23H00/05H00 Avª. João Paulo II – Braga

25-fev-14   14H00/20H00 Avª. António Macedo – Braga

BRAGANÇA

13-fev-14   08H00/13H00 Av.ª das Comunidades Europeias – Mirandela

21-fev-14   08H00/13H00 Avenida das Cantarias – Bragança

CASTELO BRANCO

05-fev-14   08H00/12H00 Avª Pêro da Covilhã (Covilhã)

05-fev-14   08H30/12H30 Avª da Europa (C.Branco)

14-fev-14   14H00/18H00 Avª de Espanha / Buenos Aires C.Branco)

26-fev-14   08H00/12H00 Avª Pêro da Covilhã (Covilhã)

COIMBRA

03-fev-14   14H00 Av.ª 12 de Julho – Figueira da Foz

06-fev-14  09H00 Circular Externa – Coimbra

14-fev-14 19H00 Av.ª Dr. Francisco Sá Carneiro – Figueira da Foz

14-fev-14   14H30 Av.ª da Lousã – Coimbra

26-fev-14   08H00 Av.ª Inês de Castro – Coimbra

28-fev-14   08H00 Av.ª Dr. João Alves – Figueira da Foz

ÉVORA

06-fev-14   07H00 EN 254  – Évora

12-fev-14 09H00 Avenida Rainha Santa Isabel – Estremoz

13-fev-14   08H30 EN 114 – Évora

17-fev-14   08H30 EN 254 – B.º das Nogueiras – Évora

25-fev-14   09H00 Estrada Nacional 18 (ao Gil) – Estremoz

26-fev-14   08H30 EN 18 – Évora

FARO

01-fev-14   10H00 ROTUNDA OCEANO ATLÂNTICO – (Portimão)

24-fev-14   08H00 NA RUA DA CRUZ VERMELHA – (Tavira)

28-fev-14   10H00 NA Av. 5 DE OUTUBRO – (Olhão)

GUARDA

28-fev-14   14H00 Via de Cintura Externa da Guarda

LEIRIA

04-fev-14   14H00/17H00 Avenida Artur Capristano – Caldas da Rainha

19-fev-14   09H00/12H00 R Central Moinho Cima e na Estrada da Maceira – M. Grande

LISBOA

04-fev-14   09H00/12H00 EN6 – AV. MARGINAL  Sentido CASCAIS-ESTORIL

13-fev-14   22H00/01H00 EN 1 – Recta do Cabo, em Vila Franca de Xira

19-fev-14   08H00/12H00 Avenida da Índia

21-fev-14   09H00/12H00 Variante de acesso ao Loureshopping – Loures

24-fev-14   14H00/18H00 Avenida Calouste Gulbenkian

26-fev-14  14H30/16H00 Avenida Engenheiro Duarte Pacheco – Queluz

MADEIRA

03-fev-14    07H45 Estrada da Fundoa, Av das Madalenas e Estr Aeroporto – Funchal

12-fev-14    13H45 Av do Infante, Estrada Monumental e Rua Pestana Júnior – Funchal

12-fev-14   13H00 Via Expresso 4, Freguesia da Serra de Agua – Ribeira Brava

13-fev-14   14H00 Rua da Ribeira – Machico 14-fev-14   07H00 VE 5 – Machico

17-fev-14   13H45 R Pestana Júnior, R 5 Outubro e Avenida da Madalenas – Funchal

20-fev-14   13H45 Av do Amparo, Estrada Monumetal e Rua Pestana Júnior -Funchal

21-fev-14   08H00 VÊ 1 – Túnel do Cortado/Pico Tanoeiro – Santana

24-fev-14   07H45 Av do Infante, Rua 5 de Outubro e Rua Pestana Júnior – Funchal

27-fev-14   07H45 R Pestana Júnior, R 5 Outubro e Avenida da Madalenas – Funchal

PORTALEGRE

10-fev-14   08H00/11H00 Avª. de Badajoz – Elvas

17-fev-14   14H30/17H00 Avª. do Badajoz – PORTALEGRE

24-fev-14   09H00/12H00 Avª. do Badajoz – PORTALEGRE

PORTO

04-fev-14   14H00/20H00 Avª Marechal Gomes da Costa – Porto

11-fev-14   20H00/24H00 Rua Ribeiro Cambado – Valongo

19-fev-14   14H00/20H00 Estrada da Circunvalação – 11124 – Matosinhos

25-fev-14   08H00/12H00 Avª D. João II – Oliveira do Douro

SANTARÉM

03-fev-14   14H00/17H00 EN 365 – Entoncamento

04-fev-14   14H00/16H00 EN N.º 3  – KM 34 – Santarém

06-fev-14   14H00/17H00 EN. n.º 110 – Carvalhos de Figueiredo – Tomar

07-fev-14   14H00/18H00 Rua Joaquim Francisco Alves – Ourém

10-fev-14   08H00/12H00 Av. Dr. Francisco Sá Carneiro – Abrantes

12-fev-14   14H00/18H00 Av. das Côtoas – Torres Novas

13-fev-14   08H00/12H00 EN. n.º 110 – Alvito – Tomar

14-fev-14   16H00/18H00 Circular Urbana D. Luís I – Santarém

17-fev-14   18H00/20H00 Alameda do Futuro – Cartaxo

18-fev-14   14H00/18H00 Av. António Farinha Pereira – Abrantes

19-fev-14   10H00/13H00 Rua Escola Regentes Agrícolas  – Santarém

19-fev-14   08H00/12H00 Rua 1.º de Maio – Torres Novas

24-fev-14   08H00/12H00 Av. dos Bombeiros Voluntários – Ourém

25-fev-14   07H30/09H30 Rua Serpa Pinto – Cartaxo

26-fev-14   08H00/12H00 Rua D. Afonso Henriques – Entroncamento

SETÚBAL

04-fev-14   09H00/13H00 EN 10 – Km 42.1 – SETÚBAL

07-fev-14   08H00/11H00 AV.ª DO BOCAGE – BARREIRO

14-fev-14   14H00/18H00 AVª ARSENAL DO ALFEITE – ALMADA

17-fev-14   07H00/11H00 Av.ª Garcia de Orta e Av.ª Fialho Gouveia-MONTIJO

21-fev-14   15H00/18H00 AV.ª 1.º DE MAIO – FOGUETEIRO – SEIXAL

VIANA DO CASTELO

04-fev-14   14H30/17H30 Avª Paulo VI – Darque –  Viana do Castelo

11-fev-14   21H00/24H00 Via Foral D. Teresa – Ponte de Lima

27-fev-14   21H00/24H00 Estrada da Papanata – Viana do Castelo

VILA REAL

11-fev-14   14H00/17H00 Rua Rainha Dona Mafalda – Chaves

12-fev-14   13H30/15H30 Rua Vasco Sameiro – Vila Real

24-fev-14   14H00/17H00 Avenida do Tâmega – Chaves

26-fev-14   13H30/15H30 Avenida da Europa – Vila Real

VISEU

05-fev-14   14H30 Estrada de Nelas, Viseu

14-fev-14   22H00 Estrada da Circunvalação, Viseu

15-fev-14    08H00 Av. Dom Egas Moniz – Lamego

21-fev-14   08H00 Circular Sul, Viseu

24-fev-14   08H00 Av. Tenente Coronel Silva Simões, Viseu

25-fev-14   08H00 Av. Dom Egas Moniz – Lamego

Retirado de PSP

BMW foi a marca automóvel mais vendida em Portugal no mês de Janeiro

img_708x350$2013_12_12_08_54_33_210995Marca alemã vendeu 947 veículos ligeiros de passageiros no último mês, o que representa mais de 10% do mercado. Os portugueses estão a comprar mais carros “premium” e também do segmento de luxo.

As marcas alemãs continuam a aumentar a quota de mercado em Portugal, sendo que a BMW chegou mesmo ao topo, tendo em conta as vendas de Janeiro e o segmento dos ligeiros de passageiros.

A BMW atingiu uma quota de mercado de 10,23% em Janeiro, sendo que apesar de se referir apenas a um mês, não deixa de ser notória a liderança da marca alemã no mercado automóvel português. As vendas subiram 57,3% para 947 automóveis ligeiros de passageiros, sendo que a BMW terá beneficiado com a renovação das frotas automóveis das empresas no arranque do ano, para atribuição a trabalhadores.

No ano passado a BMW vendeu perto de 10 mil unidades no mercado português, o que representou um crescimento de 20% face a 2012 e uma quota de mercado de 7,2%, a mais elevada de sempre da companhia em Portugal. A empresa também conseguiu liderar o mercado no primeiro mês do ano passado.

Em 2013 a Renault foi a marca mais vendida, com uma quota de 11,6%.

“Premium” e luxo em alta

Em segundo lugar, no “ranking” das marcas mais vendidas em Janeiro, surge a Renault (quota de mercado de 9,75%), depois a Volkswagen (9,68%), Peugeot (9,51%), a Mercedes (9,21%) e a Audi (7,09%).

Entre as seis marcas que mais venderam em Janeiro, quatro são alemãs e três delas do segmento “premium”, mantendo-se a tendência dos últimos anos.

Nos números de Janeiro, divulgados esta segunda-feira pela Associação Automóvel de Portugal (ACAP), nota ainda para o facto de várias marcas de luxo terem também aumentado as vendas.

A Ferrari comercializou 2 unidades, contra nenhuma no mesmo período do ano passado, enquanto as vendas da Porsche subiram 33% para 20 unidades.

Vendas de automóveis subiram 31,9% em Janeiro

A informação disponibilizada pela ACAP confirma que o mercado automóvel continua a caminhar em terreno positivo, depois de no primeiro mês deste ano terem sido comercializados mais 31,9% de automóveis, em comparação com o mesmo período de 2013.

Os veículos ligeiros de passageiros registaram um aumento de 31,8% face a Janeiro de 2013, depois de um total de 9.255 veículos vendidos. Os comerciais ligeiros também registaram um aumento, desta feita de 29,2% face ao período homólogo num total de 1.318 veículos vendidos. Por último, o mercado de veículos pesados assistiu a um total de vendas de 326 veículos, o que representa um crescimento de 46,2% no mês de Janeiro comparativamente ao mesmo mês de 2013.

Apesar da venda de 10.899 veículos em Janeiro de 2014 e do crescimento do volume de negócios no ramo automóvel nos últimos meses do ano anterior, o primeiro mês do ano apresenta o terceiro volume mais reduzido de comercialização de veículos automóveis quando se olha para o total de vendas do mês de Janeiro ao longo dos últimos 15 anos.

Retirado de jornaldenegocios