E-toll da Hertz a partir de domingo

A Hertz disponibiliza a partir de domingo, o e-Toll, um novo dispositivo que permite aos utilizadores efectuarem o pagamento das taxas de portagem das auto-estradas, nomeadamente das EX-Scuts, no final do aluguer.

Todas as viaturas da frota Hertz estão equipadas com um dispositivo electrónico de Cobrança de Portagens, que poderá ser activado no momento do aluguer. O serviço tem o valor de 1,50€ + IVA por dia até um máximo de 10 dias de aluguer, ou seja, 15,00€ + IVA à taxa legal em vigor, mais o valor das portagens.

É um serviço que permite o pagamento de todas as vias com portagem em Portugal, incluindo aquelas que têm portagem electrónica (Ex-Scut’s). Uma solução que assegura tranquilidade ao cliente, pois permite o cumprimento integral da lei, e evita o pagamento de multas e outros custos administrativos.

Para mais detalhes, clique aqui.

Fonte: fleetmagazine

Carros a gás vão poder estacionar em parques (finalmente!)

Já era uma medida reinvindicada há muito tempo pelas associações e pelos condutores de carros movidos a gás. Agora vêem os seus esforços darem frutos ao receberem luz verde por parte do governo para que os seus veículos sejam autorizados a estacionar em parques subterrâneos.

Foi aprovado hoje (ontem, 28-06) pela Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas um projeto-lei no qual é previsto dar aos veículos a GPL e a gás natural a permissão de poderem estacionar em parques subterrâneos para além de deixarem de ser obrigados a usar o dístico identificativo.

“Depois de ouvir quatro associações do setor e de efetuar algumas alterações ao projeto-lei inicial, a comissão redigiu um texto comum que foi aprovado por todos os partidos”, disse à Lusa a deputada socialista Hortense Martins.

Este projeto-lei foi apresentado em fevereiro deste ano pelo PS, mas baixou à Comissão de Economia e Obras Públicas para análise prévia.

“São dois elementos discriminatórios que não fazem sentido e que obstaculizam um maior uso do GPL, quando o mesmo deveria ser incentivado por se tratar de um combustível mais barato, mais verde e menos poluente”, afirmou a deputada.

Para justificar esta alteração na legislação Hortense Martins invocou um estudo elaborado para a APETRO – Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas, que comprovou que não existe risco na circulação nem no estacionamento deste tipo de veículos, para além de que hoje em dia esses veículos estão equipados com “sistemas adequados de segurança”.

A nova legislação poderá permitir que exista uma maior expansão no mercado português dos veículos movidos a gás. Diga-se que Portugal é um dos poucos países europeus onde continua a ser proíbido estacionar em parques subterrâneos com estes automóveis e a par da Bulgária e da Hungria, os únicos onde continua a ser obrigatório o uso do dístico.

O projeto-lei segue agora para o Parlamento onde se espera que possa ser aprovado.

Fonte: autoviva

LeasePlan disponibiliza os primeiros Nissan LEAF no mercado de renting nacional

A LeasePlan Portugal torna-se assim a primeira empresa de gestão de frotas a permitir aos Clientes a possibilidade de experimentar a mobilidade eléctrica. O sector público e as empresas com estratégias de responsabilidade social bem definidas são os principais clientes deste serviço inovador, contribuindo assim, de forma activa, para a redução de emissões para a atmosfera.

Num estudo elaborado pela LeasePlan sobre a viabilidade de integração dos veículos eléctricos em frotas, face às viaturas de motor de combustão interna, o Nissan Leaf 100% obteve feedback muito positivo por parte dos clientes. Caso estivesse na corrida para Carro Frota 2011, ficaria em terceiro lugar, ocupando a primeira posição em vários critérios técnicos (apreciação do motor, comodidade, condução, climatização, ruído e espaço para o condutor). Seria vencedor no desempenho e obteria o segundo e terceiro lugar em conforto e segurança, respectivamente.

O estudo concluiu ainda que os veículos eléctricos e híbridos são muito bem aceites como modelos de mobilidade. No caso dos veículos eléctricos, os maiores obstáculos à sua massificação são o custo e a autonomia anunciada, que em ambiente real se aproxima apenas dos 100 quilómetros.

Fonte: Clube do Condutor Leaseplan

Toyota é a marca global mais verde

Tabela da Interbrand lista 50 marcas com a melhor relação entre as suas práticas e a perceção dos consumidores.

As marcas de automóveis e as tecnológicas dominam a lista da Interbrand Best Global Green Brands 2012 (Melhores Marcas Verdes Globais), que é liderada pela Toyota.

Em termos geográficos, os Estados Unidos, a Alemanha e o Japão são os países de origem da maioria das marcas melhor posicionadas.

Das 50 marcas do ranking da Interbrand, 22 são produzidas e geridas nos Estados Unidos, enquanto sete têm origem na Alemanha e no Japão, respetivamente.

A Danone, a Ford, a Starbucks e a UPS são as marcas que mais subiram na tabela que analisa as marcas globais com a melhor relação entre as suas práticas ‘verdes’ e a perceção dos consumidores.

A Nissan, a H&M e a UBS, por seu lado, entraram este ano pela primeira vez na lista que foi criada pela Interbrand no ano passado.

MELHORES MARCAS VERDES GLOBAIS 2012

 1. Toyota

2. Johnson & Johnson

3. Honda

4. Volkswagen

5. Hewlett-Packard

6. Panasonic

7. Dell

8. Siemens

9. Danone

10. BMW

11. Cisco

12. 3M

13. Apple

14. L’Oréal

15. Ford

16. Mercedes-Benz

17. Hyundai

18. Sony

19. IBM

20. Nokia

21. Nissan

22. Adidas

23. Coca-Cola

24. GE

25. Samsung

26. Nike

27. Intel

28. Pepsi

29. Canon

30. Allianz

31. Philips

32. Xerox

33. Microsoft

34.Shell

35. Kellogg’s

36. Starbucks

37. Avon

38. Caterpillar

39. Ikea

40. Santander

41. SAP

42. AXA

43. UPS

44. Citi

45. McDonald’s

46. H&M

47. Credit Suisse

48. Nintendo

49. HSBC

50. UBS

Fonte: expressoonline

Autoeuropa ajusta horários para os trabalhadores assistirem ao jogo Portugal-Espanha

A fábrica de automóveis Autoeuropa, em Palmela, vai interromper a produção às 19.40 de quarta-feira para que os trabalhadores assistam à transmissão do jogo Portugal-Espanha, das meias-finais do campeonato europeu de futebol, foi hoje anunciado.   Segundo um comunicado da Comissão de Trabalhadores, a administração da empresa concordou em adaptar os horários de refeição do turno da tarde para que todos os trabalhadores jantem antes da transmissão televisiva do jogo.

Assim, a produção do turno da tarde será interrompida às 19:40 e retomada dez minutos depois de terminar o jogo, mantendo-se o horário de saída à meia-noite.

Fonte: expressoonline

Bridgestone quer imprimir os pneus

Uma nova e inovadora tecnologia desenvolvida pela Bridgestone, diferente de qualquer sistema conhecido de impressão ou coloração de pneus, permite realizar a impressão de variados grafismos nos pneus. Uma das formas utilizadas até agora para destacar os caracteres inscritos nos pneus era utilizar borracha branca. Esse processo exigia grandes quantidades de borracha branca para evitar a sua descoloração com o tempo e garantir a sua longa duração. Este processo tradicional tem a desvantagem de aumentar o peso do pneu, o que contraria a tendência actual de maior eficiência energética dos pneus.   A tecnologia de impressão dos pneus agora desenvolvida pela Bridgestone consiste numa base para garantir que não haverá descoloração, colocada na borracha do pneu, em tintas especiais avançadas e uma camada superior de protecção superficial, para evitar danos externos. Com esta solução, a Bridgestone pretende lançar no mercado pneus cada vez mais criativos, sem colocar em risco as metas de eficiência energética que deseja optimizar. Com esta nova tecnologia, é possível efectivamente colocar qualquer motivo decorativo, desenhos e até fotografias nas paredes laterais do pneu, com a vantagem do aspecto do pneu poder ser modificado quando se quiser.

Os curiosos não precisarão esperar muito tempo para ver os novos pneus da Bridgestone, porque a marca japonesa está a projectar utilizar a nova tecnologia em breve.

Fonte: revista dos pneus

ON TRUCK já tem página oficial na Internet

ON TRUCK já tem página oficial na Internet

A ON TRUCK, Rede de Oficinas Multimarca para Pesados, acaba de lançar a sua página oficial na Internet. A nova ferramenta faz parte de uma aposta na comunicação por parte da marca, que, recentemente, também lançou uma página no facebook. O novo site permite aos clientes visualizar toda a rede e localizar a oficina mais próxima, fornecendo tanto os contactos como as coordenadas GPS do local exato. Adicionalmente, o utilizador poderá ainda agendar on-line um determinado serviço (revisão, mudança de óleo, check-up pré-IPO, etc.) sendo posteriormente contactado pela oficina selecionada para confirmação da data solicitada. A página integra ainda todas as notícias e novidades sobre a ON TRUCK. Para além das ferramentas destinadas ao cliente, o novo sítio na Internet disponibiliza uma área reservada para as oficinas, naquela que é também uma aposta na comunicação interna. “Com uma imagem moderna e atual, este site será – em conjunto com a página do Facebook já online emwww.facebook.com/ontruck – uma ferramenta fundamental no que concerne à divulgação, promoção e desenvolvimento da 1ª Rede de Oficinas Multimarca para Pesados”, revela a ON TRUCK, marca representada em Portugal pela Civiparts. Para consultar o novo site da ON TRUCK, clique AQUI .

Fonte: transportesemrevista

Futura etiquetagem dos pneus: um progresso importante para o consumidor

A futura etiquetagem dos pneus para os veículos Turismo e Comerciais será obrigatória a partir de 01 de Novembro de 2012 (Regulamento Nº 1222/2009).

Estas novas exigências regulamentares são um avanço importante em termosde informação ao consumidor relativa à matéria de segurança (travagem em superfície molhada) e meio ambiente (resistência ao rolamento mais ruído exterior).

Embora o grafismo da etiqueta já seja conhecido (é utilizado em aparelhos eléctricos e mais recentemente nos veículos motorizados), quais são os benefícios reais para os consumidores?

Etiqueta: descrição e explicação

Consumo de combustível

No lado esquerdo da etiqueta indica-se o contributo do pneu no consumo de combustível e nas emissões de CO2. Os pneus, principalmente devido à sua resistência ao rolamento, representam cerca de 20% do consumo de combustível dos veículos. Portanto, uma redução na resistência ao rolamento pode contribuir significativamente para a eficiência do transporte por estrada e reduzir assim as emissões de CO2. Este valor de resistência ao rolamento mede-se numa máquina de simulação que determina o nível de eficiência do pneu.

Qual é a diferença entre um pneu A e um pneu G?

A diferença na resistência ao rolamento é significativa e representa uma evolução tecnológica de várias gerações de pneus.

Num veículo ligeiro o impacto sobre o consumo de combustível entre um pneu A e um pneu G é muito importante, cerca de 0,5 l./100 km.

Aproximadamente 80 l. de combustível/ano (para 15.000 km/ano).

Mais de 100 €/ ano para um veículo a gasolina (com o preço do combustível a 1,30 €/ l.)

Se o impacto económico para o consumidor é muito importante, o impacto ambiental não é menor, porque esta diferença no consumo corresponde a 12 gr. de emissão de CO2 por km.

Travagem em solo molhado

No lado direito da etiqueta indica-se a performance do pneu na travagem em solo molhado. As medições realizam-se no veículo segundo as condições fixadas pela regulamentação Europeia (velocidade, características da pista, a altura de água, temperatura, etc.).

A classificação estabelece-se por comparação das performances do pneu testado com um pneu de referência.

Qual é a diferença entre um pneu A e um pneu G? A diferença em distância de travagem poderá chegar até 18 metros.

Equivalente a quatro vezes o comprimento de um automóvel.

 

Ruído exterior

O ruído durante a circulação é um transtorno importante. A parte inferior da etiqueta indica o nível de ruído do pneu, que é emitido para o exterior do veículo (não é perceptível pelo condutor dentro do seu veículo). O número representa o nível sonoro em decibéis.

Os limites mínimos

A regulamentação Europeia prevê disposições para fazer progredir o mercado sobre estas três performances. Em 01/11/2012 será impossível para os fabricantes de pneus homologar pneus novos com categoria G em resistência ao rolamento e F em distância de travagem em solo molhado, a sua comercialização será proibida em 01/11/2014 (Condições semelhantes de endurecimento aplicar-se-ão também para o ruído (estes requisitos mínimos não serão aplicados a todos os pneus vendidos até Novembro de 2016).

Comunicação

Para veículos Turismo, Comerciais e Camião, a informação da etiquetagem deverá estar presente de uma forma standard nos folhetos promocionais e documentações técnicas dos fabricantes, incluindo na Internet.

A mesma informação deverá constar na factura dos pneus ou em documento anexo que deverá ser entregue pelo distribuidor ao consumidor. Este último, possuirá mais informação sobre o produto podendo comparar as performances de acordo com este critério.

Fonte: michelin portugal

Marktest lança análise de geomarketing

Numa altura em que a restruturação das redes de retalho é um assunto cada vez mais referido nos bastidores do setor, a Marktest lança uma ferramenta de análise que ajuda as marcas a conhecer as zonas onde se encontram.

O Marktest Territórios Automóveis é uma ferramenta onde se consegue identificar onde as marcas estão presentes e caracterizar esse território. Trata-se de uma análise de geomarketing para o mercado automóvel com base em dados estatísticos de outro produto da empresa de estudos de mercado, o Sales Index.

Na prática, consegue-se saber quantos pontos da rede de cada marca existem em cada conselho. Além disso, também se fica a conhecer quais as vendas por cada marca em cada uma dessas regiões. Mais ainda, é feita uma análise de afinidade com a marca, tendo em conta essas vendas.

Entre as indicações do estudo, fica-se a saber que população atingem, qual o poder de compra das regiões onde se encontram ou qual o share das vendas desses territórios. Mas, como o estudo deriva do Sales Index, mais generalizado, cada um dos 308 conselhos do país aparecem com as suas estatísticas mais relevantes. E neste sector, o produto da Marketest apresenta: população, estrutura empresarial, comércio, turismo, parque automóvel por marcas, vendas de automóveis por tipo e por marcas ou os concessionários por marcas.

A Marktest libertou alguns dados deste estudo, para se perceber o nível de informação que está em causa. Em Portugal existem 1971 pontos de venda e assistência automóvel. destes, 1376 são stands de venda, 1571 oficinas e 1390 vendem peças. Estes estabelecimentos estão presentes em 147 dos 308 concelhos do país.

Lisboa é o concelho com maior número de pontos de venda e assistência, seguido do Porto, Sintra, Coimbra e Vila Nova de Gaia.

Os 147 concelhos onde existe pelo menos um ponto de venda e assistência automóvel ocupam 46% do território nacional mas concentram 87% do seu poder de compra, 84% da população, 85% das dependências bancárias e 85% dos estabelecimentos comerciais. Nestes concelhos concentram-se 89% dos levantamentos efetuados no Multibanco e 93% das compras pagas através dos POS, tendo sido responsáveis por 90% das vendas automóveis registadas em 2011.

O estudo pode ser comprado nos formatos PDF e Excel.

Fonte: fleetmagazine

“Os custos de utilização dos derivados de turismo”, por Ricardo Silva

Em cada edição, irei abordar um tema específico incorporando evidências que facilitem a compreensão e adequação à realidade da sua frota tendo sempre como base uma abordagem “triple bottom line” através da consideração dos três vectores fundamentais a uma gestão holísticamente sustentável: Pessoas-Planeta-Rentabilidade. Espero, desta forma, ajudá-lo a determinar a melhor solução para as suas necessidades de mobilidade. Nesta edição, vou dar resposta a duas questões com que muitos gestores se debatem:

1.    Face ao agravamento de ISV, continua a ser economicamente interessante adquirir veículos derivados de turismo (e.g. Opel Corsa Van)?

2.    Quais as diferenças nos custos de utilização e relevância destes quando comparando um veículo ligeiro de passageiros com um ligeiro de mercadorias?   Para responder a ambas as questões é fundamental utilizar, como ferramenta de análise, o conceito TCO (Custos Totais de Utilização). Apenas assim conseguiremos ter uma fotografia completa dos custos afetos à frota ou necessidades de mobilidade.   “Perante o agravamento de I.S.V. que sofreram, continua a ser economicamente interessante adquirir veículos derivados de turismo? Existem alternativas?”

Antes de mais, é necessário perceber que os derivados de turismo sofreram agravamentos de custo que podem ir até aos 20%, fruto do aumento de ISV de que foram alvo, o que traz grandes dificuldades a quem utiliza este tipo de veículos como solução de mobilidade e precisa de os substituir por novos.

Perante este cenário, qual a solução? Substituir por veículos de 5 lugares? Substituir por pequenos furgões?

Analisando o gráfico anexo, constata-se que, em média, a renda atual de um derivado de turismo é 17% superior à de um veículo equivalente de passageiros o que, numa primeira análise, nos levaria a responder à questão com um rendondo “Não” até porque, comparativamente a um veículo equivalente de 5 lugares, apresentam a limitação de apenas terem dois lugares o que influencia a flexibilidade de utilização e até a satisfação dos utilizadores.

Acontece, porém, que, analisando o TCO, o resultado inverte-se. Ou seja, na verdade um veículo derivado de turismo é 18% mais económico.

Este fenómeno está maioritariamente relacionado com o facto de os veículos ligeiros de mercadorias usufruírem de dedutibilidade de IVA e de isenção de tributação autónoma, fatores esses que não são visíveis quando se analisa a renda de uma proposta.

Esta constatação é fundamental quando se tem de tomar uma decisão pois, caso se apoie apenas na renda mensal como fator de decisão, correrá o sério risco de agravar os seus custos em 18% quando projetava uma poupança de 17% existindo, portanto, um desvio de 35% entre o projetado e o alcançado!

Assim, apesar do aumento de ISV que estes veículos sofreram, a verdade é que continuam a ser economicamente interessantes quando comparados a veículos equivalentes de 5 lugares, apesar de a diferença ser substancialmente menor à verificada em 2011.

“Assim sendo, existem alternativas que permitam reduzir ou, pelo menos, conter custos?”

A resposta é sim! Mini-furgões tais como o Citroen Nemo, Fiat Fiorino, Peugeot Bipper e a Renault Kangoo Compact posicionam-se como verdadeiras alternativas, pois permitem-lhe poupanças sobre o TCO de 6% comparativamente aos derivados de turismo (ver gráfico).

“Quais as diferenças no T.C.O. e relevância destas quando comparando um veículo ligeiro de passageiros com um ligeiro de mercadorias?“

Analisando o gráfico anexo evidenciam-se duas grandes diferenças, os impostos e o combustível.   Num veículo ligeiro de passageiros, os impostos têm um peso médio de 24% face a 3% de um ligeiro de mercadorias e a tomada de consciência deste facto é fundamental para que decida com base nos âmbitos que mais afetam a conta-corrente pois, enquanto num ligeiro de passageiros se tem, antes de mais, de avaliar os impostos inerentes à sua utilização, num ligeiro de mercadorias esta parcela é de somenos importância. Tome como exemplo dois ligeiros de passageiros com a mesma renda mensal mas em que um custa menos de 25.000 euros e outro mais de 25.000 euros. O veículo que custa mais de 25.000 euros terá um agravamento da tributação autónoma de 10% o que não é visível quando analisa rendas.

O combustível, em média, tem um peso de 17% num veículo ligeiro de passageiros e 28% num ligeiro de mercadorias, fazendo com que seja o custo em que mais se deve focar quando utiliza um ligeiro de mercadorias. Isto torna-se ainda mais importante tendo em conta o aumento sistemático do custo do combustível que faz com que esta parcela venha a pesar cada vez mais na fatura mensal.

Tome como exemplo dois ligeiros de mercadorias com a mesma renda mensal mas em que um consome, em média, mais 0,5 litros/100 kms. Se considerarmos 3.000 kms mensais, este terá um custo acrescido em combustível de 23€ mensais.

Perante estes dados é, portanto e enquanto decisor, fundamental ter as ferramentas adequadas que lhe permitam tomar uma decisão devidamente fundamentada em dados rigorosos e que apenas peritos estão habilitados para os disponibilizar.

Espero, com esta análise, que o tenha ajudado a tornar a gestão da sua frota ainda mais eficiente e fácil.

Por: Ricardo Silva, Consultancy Manager na LeasePlan Portugal